Página inicial do Portal BHL SciELO, com acesso livre a artigos científicos, mapas históricos e outros documentos sobre a biodiversidade brasileira
Em dezembro de 2010, os coordenadores do programa SciELO de bibliotecas eletrônicas virtuais apresentam o Portal BHLSciELO, que oferece acesso livre a artigos científicos, mapas históricos e outros documentos sobre a biodiversidade brasileira.
O Portal de Rede BHL SciELO conta com a participação do Ministério do Meio Ambiente, FAPESP (por meio do Projeto SciELO, Biblioteca Virtual FAPESP e Programa BIOTA/FAPESP), Museu de Zoologia da USP, BIREME/OPAS/OMS, FapUNIFESP e representantes da Rede de Bibliotecas de Obras Essenciais em Biodiversidade (USP, Biblioteca Nacional, Museu Nacional, Jardim Botânico do Rio Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Butantan, Centro de Referência em Informação Ambiental (Cria), Fundação Zoobotânica, Instituto de Botânica do Estado de São Paulo e Museu Paraense Emílio Goeldi).
O BHL ScieLO integra a rede The Biodiversity Heritage Library (BHL), que reúne os maiores museus de história natural e bibliotecas de botânica do mundo.
Em abril de 2012, o programa BIOTA-FAPESP lançou o e-book (livro eletrônico) Biodiversidade e ecossistemas bentônicos marinhos do Litoral Norte de São Paulo, Sudeste do Brasil. Organizado por Antonia Cecília Zacagnini Amaral e Silvana Henriques Nallin, do Laboratório de Biologia Marinha do Instituto de Biologia da Unicamp, o livro de 573 páginas apresenta um inventário da fauna associada aos substratos marinhos – os organismos bentônicos – no Litoral Norte paulista.
Em um encontro científico realizado em março de 2017 na FAPESP, um grupo de mais de 50 pesquisadores brasileiros, ligados às principais universidades e instituições de pesquisa do país, lançou a Plataforma Brasileira sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) para reunir os estudos sobre biodiversidade e serviços ecossistêmicos e auxiliar gestores públicos na elaboração e implementação de ações de conservação e de desenvolvimento ambiental sustentável.
Em setembro de 2018, um consórcio de agências federais e estaduais de fomento à pesquisa anunciou a criação do Centro de Síntese em Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (SinBiose) para integrar dados de pesquisa espalhados por diferentes centros, avançar o conhecimento científico e resolver problemas da sociedade, por meio de iniciativas junto a comunidades e órgãos governamentais.