A FAPESP aprovou em 2011 mudança na política para propriedade intelectual, definindo três modalidades de apoio -- individual, institucional e capacitação -- e passando a evitar a titularidade, mas mantendo o potencial para receber benefícios gerados pelas patentes resultantes de auxílios e bolsas financiados pela Fundação, de modo a tornar mais ágil a negociação de licenciamentos, feita pela instituição que sediou a pesquisa.
Em agosto de 2016, a FAPESP apresentou a página da Biblioteca Virtual com as patentes resultantes de projetos de pesquisa financiados pela Fundação.
Em março de 2022, a FAPESP atualizou a política de propriedade intelectual do PIPE.
Criados em 2000, o Núcleo de Patenteamento e Licenciamento de Tecnologia (NUPLITEC) e o Programa de Apoio à Propriedade Intelectual (PAPI) apoiam a proteção da propriedade intelectual dos inventos que resultem de pesquisa financiada pela FAPESP.
Veja também:
Reportagens da Agência FAPESP
Vitrine de novas tecnologias, 3 de agosto de 2016
Sensor químico indica concentração de ozônio no ambiente, 11 de julho de 2013
Eletrodo desenvolvido no Brasil reduz custo de exame da retina, 27 de agosto de 2012
PAPI promove capacitação dos NITs, 15 de março de 2012
Rede Paulista de Propriedade Intelectual é proposta, 1 de dezembro de 2011
FAPESP institui regulamento do PAPI, 30 de novembro de 2011
Da inovação ao produto, 21 de dezembro de 2004
Reportagens da revista Pesquisa FAPESP
A conclusão de um ciclo, agosto de 2021
Vitrine de novas tecnologias, agosto de 2016
Ferramentas para inovação, maio 2016
Alívio para queimaduras, julho de 2003
FAPESP recebe royalties por patente, maio 2003
Patentes em ação, janeiro de 2003
Amostras de saúde, janeiro de 2003
Concreto expandido, novembro de 2002
Aposta na pesquisa de resultados, junho de 2001
A pesquisa que vai ao mercado, maio de 2000