A batalha dos pesquisadores pela vinculação orçamentária dos recursos para ciência e tecnologia começou em meados de 1988.
Até 1985, as transferências do Tesouro paulista, correspondentes a 0,5% da receita ordinária do estado, eram feitas com dois anos atraso. Essa defasagem resultou em um valor médio de 0,27% em vez do mínimo de 0,5% estabelecido na Constituição.
Essa situação foi parcialmente corrigida a partir de 1985 pela Emenda Constitucional n. 39, de autoria do deputado Fernando Leça, determinando que as transferências fossem feitas mensalmente em duodécimos do orçamento programado.