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Interação entre seca e fogo em vegetação secundária no Brasil

Processo: 17/25349-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Vigência: 16 de julho de 2018 - 22 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Simone Aparecida Vieira
Beneficiário:Simone Aparecida Vieira
Pesquisador visitante: Immaculada Oliveras Menor
Inst. do pesquisador visitante: University of Oxford, Inglaterra
Instituição Sede: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ecofisiologia  Secas  Fogo  Intercâmbio de pesquisadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fogo | Seca | Vegetação Secundária | Ecofisiologia

Resumo

Talvez um dos maiores desafios que a ciência e a sociedade enfrentem atualmente seja como prever e monitorar as conseqüências da mudança global para a vida na Terra (Higgins & Scheiter 2012). A velocidade das mudanças no uso da terra e no clima, juntamente com a rápida perda de diversidade, poluição e mudanças no ciclo hidrológico exigem respostas rápidas para garantir a resistência da diversidade biológica, os processos ecossistêmicos e o bem-estar humano. O Brasil possui mais de 20% da biodiversidade terrestre distribuídos em 6 biomas, dos quais os Biomas da Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica originalmente representavam mais de 85% da área total do país (IBGE, 2004). No entanto, as mudanças no uso da terra e o desmatamento reduziram essa área para menos de 60% de sua extensão original, e muitas dessas áreas remanescentes são floresta secundária (FAO, 2010). Além disso, o clima está ficando mais quente e isso está tendo impactos rápidos no ciclo da água - precipitação, evaporação, umidade relativa, umidade do solo e no escoamento (IPCC 2014, Gloor et al., 2013).Assim, em geral, esta proposta proporcionará a oportunidade de fornecer resultados associados aos projetos BIOmes of Brasil - Resiliência, Risco e Diversidade (BIO-RED) e à FAPESP 2017/16923-1. Esses projetos visam estabelecer o vínculo entre biodiversidade, seqüestro de carbono, assimilação de nutrientes e funcionamento do ecossistema (produtividade primária líquida e eficiência do uso de nutrientes) sob um mundo de aquecimento e para entender a recuperação natural de ecossistemas perturbados para dar novas visões para gerenciamento e conservação. O Dr. Oliveras é um parceiro chave nesses projetos, e sua pesquisa está focada na compreensão dos processos de recuperação florestal após drivers de degradação como o fogo e a seca, especialmente no Cerrado e os biomas da Mata Atlântica. (AU)

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