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Confecção e avaliação, in vivo e in vitro, de um construto composto por células-tronco mesenquimais derivadas do tecido adiposo, biomateriais substitutos ósseos e plasma rico em fibrinas.

Processo: 18/12607-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de dezembro de 2018 - 30 de novembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Rodrigo Cardoso de Oliveira
Beneficiário:Rodrigo Cardoso de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Camila Peres Buzalaf ; Gustavo Pompermaier Garlet ; José Mauro Granjeiro ; Paulo Noronha Lisboa Filho ; Willian Fernando Zambuzzi
Assunto(s):Células-tronco  Modelos animais  Reparo ósseo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioengenharia Óssea | Células-tronco | Modelo Animal | Reparo ósseo | Bioengenharia óssea

Resumo

Nos últimos anos novas terapias de bioengenharia óssea têm sido desenvolvidas com intuito de promover e potencializar a reparação de defeitos ósseos. A criação de construtos compostos por biomateriais ósseo-substitutos, fatores de crescimentos e células-tronco mesenquimais (MSCs), emergem como estratégia promissora no tratamento desses defeitos. Diante disso, propomo-nos desenvolver um arcabouço à base de hidroxiapatita e tricálcio fosfato (HA/TCP) poroso com estrutura (70:30), associado a produtos derivados do sangue (plasma rico em fibrinas - PRF) e MSCs autólogas obtidas do tecido adiposo (ADSCs). Para tanto, 24 coelhos adultos (New Zealand White) machos, com massa corporal de 3,5-4,0 kg serão utilizados. As ADSCs coletadas da região inter-escapular serão isoladas, expandidas, propagadas, caracterizadas e diferenciadas em osteoblastos (ADSCs-OB). O sangue coletado (10-15 mL) da artéria central do coelho será utilizado para obtenção do PRF. A formação do construto ocorrerá pela combinação primária do PRF ao biomaterial (HA/TCP), sendo posteriormente, cultivadas as ADSCs-OB. Nos ensaios in vitro do construto serão avaliados a viabilidade celular, atividade da fosfatase alcalina, morfologia e adesão celular, além de marcadores osteogênicos. Para os testes in vivo, nos ossos parietais de 24 coelhos serão realizados defeitos ósseos bilaterais de 8 mm, sendo estes preenchidos randomicamente com os seguintes tratamentos: 1) Controle positivo (osso autógeno); 2) Controle negativo (coágulo sanguíneo); 3) HA/TCP (70:30); 4) PRF; 5) ADSCs-OB; 6) HA/TCP (70:30) + PRF; 7) HA/TCP (70:30) + ADSCs-OB; e 8) HA/TCP (70:30) + ADSCs-OB + PRF. Apos o período de 4 semanas a região da calvária será coletada. Os cranios serao escaneados por microtomografo para quantificação dos parâmetros de volume total do defeito (TV), volume do tecido osseo (BV), relac'ao BV/TV e densidade mineral ossea volumétrica no defeito (BMD). Subsequentemente, as pec'as passarao por processamento histológico e corados por Hematoxilina e Eosina. Sera realizada a análise histológica e histomorfometrica. (AU)

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