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Interações entre células dendríticas e vírus da dengue para detecção precoce e compreensão da doença

Processo: 18/22155-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2019 - 28 de fevereiro de 2021
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Convênio/Acordo: University of Bath
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Marcelo Mulato
Beneficiário:Marcelo Mulato
Pesq. responsável no exterior: Paulo Roberto Ferreira da Rocha
Instituição no exterior: University of Bath, Inglaterra
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/24201-6 - Plataformas Microeletrônicas para Biossensores Eletroquímicos, Piezoelétricos e FETs, AP.R
Assunto(s):Dengue  Vírus da dengue  Técnicas biossensoriais  Interações vírus-célula  Células dendríticas  Medidas elétricas  Proteínas não estruturais virais  Vacinas contra dengue 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aptameros | biossensores | células dendríticas | Dengue | Medidas Elétricas | Ns1 | Biossensores, dispositivos biomédicos, microeletrônica

Resumo

A dengue é uma doença tropical incurável transmitida por mosquito, iniciada pelo vírus da dengue. Este vírus é transmitido por mosquitos principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo. Os sintomas podem evoluir de febre e dores musculares / articulares à febre hemorrágica da dengue, com risco de vida, caracterizada pelo aumento da permeabilidade vascular, hemorragia e choque. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas que sofreram dengue e / ou dengue hemorrágica globalmente no ano de 2000 a 2007 foi ~ 968564. No Brasil, apenas para o ano de 2017, o número de casos de dengue foi de 252054. Atualmente não há medicamentos eficazes para tratar e nem qualquer ferramenta eficiente para entender e diagnosticar adequadamente a Febre da Dengue Hemorragia em tempo hábil. Apenas progressos limitados foram feitos no diagnóstico da dengue (ELISA) através da detecção de anticorpos. Neste projeto iremos investigar as interações célula-vírus, em diferentes concentrações de NS1, usando neurônios dopaminérgicos mesentéricos derivados de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSC) (mDANs). As células dendríticas são o alvo relevante mais realista e humano do vírus da dengue. Os papéis patogênicos do vírus da dengue NS1 serão testados tanto química quanto eletricamente. Em particular, os sistemas compreendem 2 eltrodos: (1) um eletrodo de Au de baixa impedâcia e (2) um eletrodo baseado em Aptameros. Os registros elétricos de células mDAN ocorrerão enquanto se monitora simultaneamente as concentrações de NS1 através dos biossensores baseados em Aptameros. Assim, estudar o efeito do vírus da dengue NS1 em mDANs contribuirá para a nossa compreensão da imuno-patogênese da dengue para o desenvolvimento de terapias e vacinas anti-dengue. (AU)

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