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Microplásticos como vetores de transporte de contaminantes orgânicos emergentes em matrizes aquáticas brasileiras

Processo: 18/21733-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2019 - 30 de junho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Cassiana Carolina Montagner
Beneficiário:Cassiana Carolina Montagner
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Auxílios(s) vinculado(s):19/23352-6 - Desenvolvimento de um sistema de alerta precoce em saúde pública e ambiental por meio de impressões digitais da água no Brasil, AP.R SPRINT
Assunto(s):Degradação  Águas de superfície  Contaminantes emergentes  Química ambiental  Microplásticos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aguas superficiais | contaminantes emergentes | degradação | Eta | Ete | Microplásticos | potencial de sorção | Química Ambiental

Resumo

A poluição do meio ambiente por plásticos é reconhecida como um dos fatores antropogênicos mais proeminentes que afetam a biodiversidade e a qualidade ambiental a nível global. Os avanços na compreensão da extensão da poluição por plásticos e dos efeitos sobre os organismos progrediram rapidamente e tem sido focado em ambientes marinhos; no entanto, estudos recentes estão surgindo e demonstram que os ecossistemas de água doce podem ser amplamente poluídos pelos plásticos e os efeitos nesses ecossistemas são desconhecidos. Esse projeto propõe investigar o destino ambiental, as propriedades físico-químicas e a exposição de organismos a microplásticos em vários ecossistemas impactados de regiões metropolitanas do Estado de São Paulo. O objetivo principal é estabelecer uma linha de base da extensão e características da poluição por microplásticos; e, especificamente, identificar os aportes locais (populações humanas e efluentes de águas residuais) de microplásticos, bem como, os contaminantes emergentes associados (ou seja, sorvidos) aos microplásticos para avaliar os níveis de exposição que os organismos de água doce podem estar expostos tendo os microplásticos em diferentes estágios de degradação como vetores de transporte. Bacias hidrográficas localizadas em regiões urbanizadas serão usadas como modelo para um estudo espaço-temporal da ocorrência e destino dos microplásticos a fim de se conhecer a variação sazonal associada às mudanças nos níveis dos rios durante as estações chuvosa e seca. Estações de tratamento de água e esgoto serão investigadas quanto a eficiência de remoção dos microplásticos, bem como a caracterização físico química e estágio de degradação dos mesmos, a fim de se obter um diagnóstico detalhado das principais fontes de contaminação antrópica por esses contaminantes. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CASSIANA C. MONTAGNER; MARIANA AMARAL DIAS; EDUARDO MAIA PAIVA; CRISTIANE VIDAL. MICROPLÁSTICOS: OCORRÊNCIA AMBIENTAL E DESAFIOS ANALÍTICOS. Química Nova, v. 44, n. 10, p. 1328-1352, . (18/21733-0, 14/50951-4)

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