Auxílio à pesquisa 18/10612-7 - Transcriptoma, Microbioma gastrointestinal - BV FAPESP
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Evolução da microbiota fecal de recém-nascidos prematuros submetidos a colostroterapia durante o período de internação em uma unidade de terapia intensiva neonatal

Processo: 18/10612-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Carla Romano Taddei
Beneficiário:Carla Romano Taddei
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Rubens Feferbaum
Assunto(s):Transcriptoma  Microbioma gastrointestinal  Microbiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:colostroterapia | microbiota intestinal | next sequencing generation | Recém nascido pretermo | Transcriptoma | Microbiologia

Resumo

A colonização inicial da microbiota intestinal humana é de suma importância, desempenhando papel fundamental no desenvolvimento imunológico, nutricional, metabólico e neurológico. Com a amamentação, o recém-nascido recebe bactérias benéficas à microbiota intestinal, além de proteínas, oligosacarídeos, células de defesa, entre outros componentes, que auxiliam na saúde neonatal, podendo prevenir doenças e quadros de sepses. A colostroterapia é uma prática segura, viável e bem tolerada até mesmo pelos menores prematuros. As evidências preliminares defendem o efeito da colostroterapia em reduzir o tempo de alimentação enteral total, menor incidência de sepses e aumento de IgA secretora. Entretanto, pouco se sabe sobre o desenvolvimento da microbiota intestinal de prematuros submetidos a colostroterapia. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a evolução da microbiota fecal e IgA de recém-nascidos prematuros submetidos a colostroterapia. O estudo será composto por dois grupos de recém-nascidos prematuros do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, onde um grupo será submetido a colostroterapia com colostro cru da própria mãe, e o outro grupo de recém-nascidos receberão colostro pasteurizado do banco de leite humano da unidade. A evolução da colonização da microbiota fecal dos recém-nascidos será avaliada por sequenciamento de alta eficiência, com a coleta de amostras de fezes durante a colostroterapia. A quantificação de IgA secretora será avaliada no leite materno, bem como nas amostras de fezes dos bebês ao longo do período de estudo. Esperamos obter resultados que comprovem o valor terapêutico do colostro com relação ao estabelecimento da microbiota intestinal de bebês. (AU)

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