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Processo: | 18/20999-6 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Vigência: | 01 de maio de 2019 - 30 de abril de 2020 |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar |
Pesquisador responsável: | Valerio Carruba |
Beneficiário: | Valerio Carruba |
Instituição Sede: | Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil |
Assunto(s): | Astrodinâmica Asteroides Família de asteroides Família de colisão |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | asteroides | astronomia dinâmica | Famílias de asteroides | Famílias de asteroides |
Resumo
Famílias de asteroides são grupos de objetos que tem órbitas similares. Elas podem ser produzidas por colisões entre um projétil e o corpo progenitor (famílias colisionais), ou por causa da fissão de um corpo secundário, ou por uma colisão de baixa energia com um corpo primário rapidamente rotacionando (grupos de fissão). Famílias colisionais tendem a ser mais dispersas em semi-eixo maior e podem ser identificadas em espaços de elementos próprios. Grupos de fissão tendem a ser mais compactos e são usualmente identificados em espaços de elementos orbitais médios. Entre as famílias de asteroides, apenas aquelas que foram criadas há menos de ~7 milhões de anos podem ser datadas usando o método da integração das órbitas no passado (BIM). Neste método as diferenças entre as longitudes dos nodos e pericentros de membros das famílias com respeito aos ângulos do corpo parente são simuladas no passado e são monitoradas para averiguar possíveis convergências mútuas. Recentemente, um outro método baseado em encontros próximos no passado entre o corpo progenitor e membros da família foi proposto para datar famílias jovens de asteroides. Quatro famílias de asteroides, (3152) Jones,(7353) Kazuya, (108138) 2001 GB11, e (909) Ulla, foram também recentemente identificadas como muito novas usando o BIM. Neste trabalho propomos usar o método de datação de famílias baseado em encontros próximos para determinar as idades e os membros destas quatro famílias. Algoritmos de aprendizagem de máquina serão aplicados para objetivamente averiguar a presença de possíveis sub-famílias e para datar estes grupos. Resultados preliminares para a família de (108138) 2001 GB11 mostram que é possível encontrar grupos de fissão dentro de famílias colisionais, e que esta ocorrência poderia ser observada em outras famílias, como aquela de (3152) Jones. Famílias "mistas", onde eventos colisionais e de fissão ocorreram em curtos intervalos de tempo, poderiam ser mais comuns do que anteriormente pensado. (AU)
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