Auxílio à pesquisa 18/25761-8 - Fitoterapia, Urucum - BV FAPESP
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Fração azul de sementes de urucum (Bixa orellana L.)

Processo: 18/25761-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacognosia
Pesquisador responsável:Paulo Roberto Nogueira Carvalho
Beneficiário:Paulo Roberto Nogueira Carvalho
Instituição Sede: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Lúcia Tasca Gois Ruiz ; João Ernesto de Carvalho ; Karin Maia Monteiro ; Marta Gomes da Silva ; Mary Ann Foglio
Bolsa(s) vinculada(s):19/18680-4 - Estudo da fração azul extraída de sementes de urucum (Bixa orellana L.), BP.TT
Assunto(s):Fitoterapia  Urucum  Bixa orellana 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bixa orellana L | farmacognosia | urucum | Fitoterapia

Resumo

Apesar das sementes de urucum (Bixa orellana L.) serem conhecidas principalmente pela produção de um dos corantes naturais mais importantes para as indústrias de alimentos, elas sempre foram utilizadas na medicina doméstica como antiinflamatório, hipotensivo, antibiótico, expectorante, antifebril, etc. Essas propriedades tem sido explicadas pelas recentes descobertas de substâncias com atividade farmacológica nesses grãos. Substâncias como o geranilgeraniol, um diterpeno utilizado com sucesso na profilaxia de diversos tipos de câncer e os tocotrienóis, formas naturais da vitamina E com intensa atividade antioxidante, neuro-protetivas e redutora do colesterol, já são extraídas desses grãos e comercializadas apela indústria farmacêutica. Em um estudo recente, onde buscávamos estabelecer tecnologia para a separação do geranilgeraniol e dos tocotrienóis dos grãos de urucum, deparamos com uma quantidade significativa de uma fração com uma forte tonalidade azul. Avaliações preliminares constataram tratar-se de derivados do azuleno, cujas presenças ainda não foi havia sido citada nas sementes de urucum. Esse projeto visa desenvolver tecnologia para a separação adequada desse conjunto de substâncias com características análogas, sua caracterização e a avaliação de suas propriedades famacológicas. (AU)

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