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Expressão imunoistoquímica de CDK4, MDM2, ±-catenina, IMP3 e anfiregulina em encondromas e condrossarcomas centrais com correlação clínico-evolutiva

Processo: 19/00402-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2019 - 31 de julho de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Eliane Maria Ingrid Amstalden
Beneficiário:Eliane Maria Ingrid Amstalden
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias de tecido conjuntivo e de tecidos moles  Neoplasias ósseas  Condroma  Condrossarcoma  Imuno-histoquímica  Anfiregulina  beta Catenina  Quinase 4 dependente de ciclina  Proteínas proto-oncogênicas c-mdm2 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfiregulina | B-catenina | Cdk4 | Condrossarcoma | Encondroma | Imp3 | imunoistoquímica | Mdm2 | tumores ósseos | Anatomia Patológica, Neoplasias Cartilaginosas

Resumo

Condrossarcomas são um grupo heterogêneo de tumores cartilaginosos malignos com manifestações clínicas, radiológicas e morfológicas diversas. A grande maioria é representada pelo Condrossarcoma Convencional (CC) (90%) e são histologicamente subdivididos em graus I, II e III. Distinguir CC Grau I de Encondromas é um desafio diagnóstico e de fundamental importância para o tratamento e prognóstico. Várias vias de sinalização oncogênica têm sido implicadas na biologia da progressão tumoral de neoplasias cartilaginosas tais como as relacionadas ao ciclo celular (CDK4, MDM2, e ²-catenina) e à migração celular (IMP3 e Anfiregulina). Essas vias em tumores cartilaginosos não estão totalmente elucidadas. Este estudo propõe avaliar a expressão dessas proteínas em Encondromas e Condrossarcomas Centrais Convencionais, através de estudo imunoistoquímico, correlacionando: grau histológico, dados clínicos e prognósticos. Será realizado estudo retrospectivo com levantamento de todos os casos de tumores cartilaginosos com os diagnósticos de Encondroma ou Condrossarcoma Centrais Convencionais arquivados no serviço de Anatomia Patológica do HC/Unicamp no período 1986-2016, além da análise de dados clínicos e evolutivos obtidos dos prontuários. Serão realizados estudos histológico e imunoistoquímico com análises qualitativa e quantitativa de acordo com Zhu e colaboradores, 2013, com modificação. Os dados obtidos serão submetidos a testes estatísticos. Espera-se que os resultados permitam: distinguir Encondromas de Condrossarcomas Grau I; estabelecer possíveis vias de patogênese e progressão tumorais nestas neoplasias e permitir novas possibilidades terapêuticas para estas neoplasias. (AU)

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