Buscas por matéria escura no LHC e outros no formalismo de teoria de campo efetiva
Explorando a quebra de simetria eletrofraca e a natureza da matéria escura
Física das Partículas Além do Modelo Padrão: Estruturas curvadas, Camaleões e Holo...
Processo: | 19/01056-6 |
Linha de fomento: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Vigência: | 01 de junho de 2019 - 31 de maio de 2021 |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Física - Física das Partículas Elementares e Campos |
Convênio/Acordo: | University of Southampton |
Proposta de Mobilidade: | SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade |
Pesquisador responsável: | Sergio Ferraz Novaes |
Beneficiário: | Sergio Ferraz Novaes |
Pesq. responsável no exterior: | Alexander Belyaev |
Instituição no exterior: | University of Southampton, Inglaterra |
Instituição-sede: | Núcleo de Computação Científica (NCC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. São Paulo , SP, Brasil |
Pesq. associados: | Pedro Galli Mercadante ; Thiago Rafael Fernandez Perez Tomei |
Vinculado ao auxílio: | 13/01907-0 - Centro de Pesquisa e Análise de São Paulo, AP.TEM |
Assunto(s): | Física de alta energia Física teórica Física além do modelo padrão Matéria escura Solenoide de múon compacto Grande Colisor de Hádrons |
Resumo
Esta proposta desenvolverá novas estratégias para a exploração da Matéria Escura (ME) utilizando a sinergia do grupo de Física Teórica de Altas Energias da Universidade de Southampton (Reino Unido) e do grupo de Física Experimental de Altas Energias das Universidades de São Paulo - UNESP e UFABC, e transformará essa sinergia em uma colaboração eficaz para estudar um dos tópicos mais avançados em física de partículas. A descoberta do bóson de Higgs abriu um novo capítulo para a compreensão da física além do Modelo Padrão, que deve abordar as falhas fundamentais do Modelo Padrão, incluindo uma das principais - Matéria Escura. A determinação da natureza da ME é um dos problemas mais fundamentais da física de partículas e da cosmologia. Se a ME é leve o suficiente e interage com partículas do Modelo Padrão diretamente ou através de alguns mediadores com uma força que não seja a gravitacional, ela pode ser sondada no LHC ou em futuros aceleradores de partículas, ou em buscas diretas e indiretas complementares em outros experimentos. Para decodificar a natureza da ME precisamos fazer o melhor possível para encontrar um sinal, usando diferentes canais, no entanto, na ausência de um sinal de ME direto, devemos nos preparar também para sua descoberta e identificação. Portanto, propomos combinar a experiência experimental do lado brasileiro e a expertise teórica do lado de Southampton para criar uma colaboração duradoura sustentável para explorar as teorias de ME e suas novas assinaturas, incluindo o desaparecimento de traços e vértices deslocados de partículas com longa meia vida além de mecanismos de produção ainda não bem explorados, como o processo de fusão de bósons vetoriais (VBF). Estudantes de doutorado e pesquisadores de pós-doutorado estarão envolvidos de ambos os lados. Os estudantes de doutoramento receberão a respectiva formação que lhes permitirá realizar pesquisas independentes na fase posterior do projeto. O treinamento será feito na forma de minicursos em ambos os locais - Brasil e Reino Unido - e será dedicado aos aspectos teóricos e experimentais da proposta. (AU)