Desafios da velhice: políticas públicas, gênero e relações entre gerações
Desafios da velhice: políticas públicas, gênero e relações entre gerações
Desafios da velhice: políticas públicas, gênero e relações entre gerações
Processo: | 19/09742-6 |
Linha de fomento: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Vigência: | 01 de outubro de 2019 - 30 de setembro de 2022 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana |
Pesquisador responsável: | Guita Grin Debert |
Beneficiário: | Guita Grin Debert |
Instituição-sede: | Núcleo de Estudos de Gênero (PAGU). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Pesq. associados: | Dominique Macedo Momma ; Jorgemar Soares Felix |
Bolsa(s) vinculada(s): | 21/10904-0 - Desafios da velhice: políticas públicas, gênero e relações entre gerações,
BP.TT 21/04585-0 - Desafios da velhice: políticas públicas, gênero e relações entre gerações, BP.TT 19/24342-4 - Desafios da velhice: políticas públicas, gênero e relações entre gerações, BP.TT |
Assunto(s): | Etnografia Idosos Envelhecimento Velhice Relações de gênero Cuidadores de idosos Direito do idoso |
Resumo
O objetivo do projeto é oferecer elementos para a reflexão sobre os significados que ganha a relação entre gênero e envelhecimento no mundo contemporâneo, levando em conta sua inserção em duas redes de relações: a rede envolvida nas políticas implementadas pelo poder executivo e nas propostas que têm sido geradas pelos conselhos de direitos dos idosos; a rede de soluções que têm sido criadas no âmbito das famílias ou de grupos de idosos, de modo a enfrentar os desafios do envelhecimento, particularmente nas fases mais avançadas da velhice. Tendo como base uma metodologia qualitativa, serão explorados diversos tipos de materiais textuais e etnográficos relacionados com as seguintes questões: as políticas públicas voltadas para o idoso; os conselhos do direito do idoso; e as leis que regulamentam a profissão de cuidador. Interessa identificar qual é o idoso alvo dessas ações, como suas necessidades, deveres e obrigações são definidos, bem como os de seus familiares e de seus cuidadores profissionais. A hipótese é a de que uma das maiores barreiras na definição de políticas públicas tem a ver com a suposição de que é o desejo de todo idoso ser cuidado pela família. Esse pressuposto, típico dos países em que as políticas públicas são diminutas, tende a reduzir a ação pública à criação de estímulos para que a família - e, nesse caso, sobretudo a mulher -, arque com o que passa a ser tido como sua função natural. Interessa, portanto, entender como as famílias reagem a esses estímulos e comparar o caso brasileiro com outros contextos nacionais em que a crença na disponibilidade da família para o cuidado está menos presente. (AU)
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