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Moléculas co-estimulatórias, microRNAs e a modulação da resposta imune materno-fetal no Diabetes Mellitus gestacional

Processo: 19/07100-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2020 - 30 de setembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Silvia Daher
Beneficiário:Silvia Daher
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Evelyn Traina ; Ronaldo de Carvalho Araújo ; Rosiane Mattar
Assunto(s):Relações materno-fetais  Diabetes gestacional  Gravidez  Citocinas  Linfócitos T  MicroRNAs  Resposta imune 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | diabetes mellitus gestacional | gestação | Linfócitos T | microRNA | Moleculas Co-estimulatórias | Interação Materno-Fetal

Resumo

O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é uma patologia endócrina cada vez mais prevalente, sendo associado a complicações obstétricas e perinatais. O desenvolvimento de reação inflamatória branda e resistência à insulina (RI) são parte dos fenômenos adaptativos fisiológicos de gestações normais e, em pacientes com DMG, esses dois processos estão exacerbados. Estas alterações parecem estar relacionadas com a hiperativação de linfócitos T e o comprometimento dos mecanismos de tolerância imunológica. Entre os diversos fatores envolvidos neste processo destaca-se a participação das moléculas co-estimulatórias, CTLA-4 e CD28. Em estudo anterior, observamos desequilíbrio na expressão destes receptores em linfócitos T circulantes de gestantes diabéticas. Outras pesquisas mostraram níveis mais elevados destas moléculas sob a forma solúvel em doenças autoimunes e em patologias obstétricas. Sabe-se também que os microRNAs (miRs) estão envolvidos na regulação de diversos processos celulares, inclusive no controle de mecanismos metabólicos e na ativação de linfócitos T. A identificação de miR é uma ferramenta que tem sido progressivamente utilizada para diagnóstico, monitoramento e alvo terapêutico. Alguns miRs foram associados à hiperglicemia de modo geral, e outros ao DMG especificamente. Nosso objetivo é caracterizar o padrão de expressão de moléculas coestimulatórias em linfócitos de sangue materno e fetal e, da decídua de gestantes com DMG; avaliar os níveis séricos destas moléculas; analisar o perfil de miRNA plasmático relacionado com a resposta imune e validar sua participação nestes casos. Acreditamos que este estudo possa contribuir para o conhecimento da fisiopatologia do DMG e, assim, poderá propiciar a melhor abordagem da gestante diabética. (AU)

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