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Omissão um tanto forçada: exílio e retorno em Gilberto Gil, Caetano Veloso e Chico Buarque

Processo: 20/01983-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia
Pesquisador responsável:Marcelo Siqueira Ridenti
Beneficiário:Marcelo Siqueira Ridenti
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Sociologia da cultura  Exílio  Ditadura  Música popular brasileira  Produção artística  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caetano Veloso | Chico Buarque de Hollanda | Exílio | Gilberto Gil | música popular brasileira | Sociologia da Cultura

Resumo

Em fins da década de 1960, o recrudescimento da repressão do regime vigente contra todas as esferas da vida pública se estabelece sob a pesada pena do Ato Institucional nº 5. Os órgãos de repressão que pouparam a classe artística e intelectual até aquele momento fecham o cerco contra atores, poetas, escritores e toda a sorte de profissionais da área cultural, e claro, os músicos não teriam tratamento diferente. Com a ditadura nos calcanhares, muitos brasileiros desta esfera profissional assumem a possibilidade de abandonarem o país e se juntarem a outros que se refugiavam fora do Brasil. Assim, este livro objetiva tratar sobre as trajetórias, vivências e produções artísticas de três artistas que se sentiram, de forma ou outra, obrigados a assumir o exílio após o fim das liberdades democráticas e de criação oriundas do Ato nº 5. São eles: Chico Buarque de Hollanda, Gilberto Gil e Caetano Veloso. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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