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Armadilhas extracelulares de neutrófilos (NETs) na gênese e desenvolvimento da lesão periapical em animais Wild-type e Knockout

Processo: 20/05797-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2020 - 31 de agosto de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontopediatria
Pesquisador responsável:Raquel Assed Bezerra Segato
Beneficiário:Raquel Assed Bezerra Segato
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carolina Maschietto Pucinelli ; Léa Assed Bezerra da Silva
Assunto(s):Lesões periapicais  Neutrófilos  Armadilhas extracelulares  Hidrolases  Proteína-arginina desiminase do tipo 4  Modelos animais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:armadilhas extracelulares de neutrófilos | Lesão Periapical | NETs | neutrófilos | Odontopediatria

Resumo

Nos últimos 15 anos, tendo sido descrito que as armadilhas extracelulares de neutrófilos (Neutrophil Extracellular Traps - NETs) estão relacionadas a um grande número de doenças inflamatórias assim como patologias não infecciosas. Evidências de estudos vitro, in vivo e clínicos sugerem que os NETs desempenham um papel fundamental nos processos imune e inflamatório em doenças autoimunes como Artrite Reumatóide, Lupus eritematoso, dentre outras. Além disso, os NETs estão relacionados não só ao estímulo da inflamação mas também no processo de reparo. Assim, os NETs podem ser utilizados como biomarcadores, assim como alvos terapêuticos promissores para futuras terapias de doenças autoimunes inflamatórias. Pelo exposto, o objetivo do presente estudo será avaliar o papel dos NETs na presença ou não da enzima PAD4 (peptidyl arginine deiminase-4) em lesões periapicais induzidas experimentalmente em camundongos wild-type (WT) e knockout (KO). Serão utilizados 55 animais, entre camundongos knockout para PAD4 e animais wild-type (WT). Será realizada a indução de lesão periapical em todos os animais de todos os grupos dos tempos experimentais de 2, 14 e 42 dias e será realizada de acordo com método já empregado em estudos anteriores do nosso grupo de pesquisa (Silva et al., 2012; Bezerra da Silva et al., 2014; Oliveira et al., 2015; De Rossi et al., 2016; Barreiros et al., 2018). A gênese e desenvolvimento de lesões periapicais será avaliada por meio de análise microscópica com coloração hematoxilina e eosina (HE) (análise descritiva); micro-tomografia computadorizada (mensuração das lesões periapicais); RT-PCR para espécies reativas de oxigênio (ROS), mieloperoxidase, elastase e catepsina-G; e imunohistoquímica para ROS, mieloperoxidase, elastase e catepsina-G. Os dados numéricos obtidos serão analisados por meio do programa estatístico Graph Pad Prism 7 (Graph Pad Software In., San Diego, Califórnia, EUA), utilizando os testes adequados para cada avaliação. O nível de significância adotado será de 5%. (AU)

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