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Uso de modelos de equações estruturais para avaliar a relação entre padrões alimentares e obesidade em idosos.

Processo: 20/07975-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de dezembro de 2020 - 31 de maio de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Análise Nutricional de População
Pesquisador responsável:Sílvia Justina Papini
Beneficiário:Sílvia Justina Papini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Obesidade  Epidemiologia nutricional 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:body mass index | confirmatory factorial analysis | explanatory factorial analysis | food frequency questionnaire | Obesity | structural equation models | Epidemiologia Nutricional

Resumo

Introdução: Na população brasileira, observa-se que a obesidade está aumentando em todas as idades, principalmente nos idosos, devido a mudanças de hábitos e consumo de alimentos com alta densidade energética. O objetivo deste estudo foi reanalisar dados de um Questionário de Frequência Alimentar (QFA), a fim de obter novos padrões alimentares da população idosa.Métodos: Foram coletados dados sociodemográficos, de morbidades e um Questionário de Frequência Alimentar (QFA) de uma amostra representativa de 355 idosos da cidade de Botucatu, São Paulo, Brasil, estratificados pelas Unidades Básicas de Saúde do município. Os dados de um QFA foram transformados no consumo diário e apenas os alimentos com pelo menos 40% de ingestão foram incluídos na análise. Os padrões alimentares foram obtidos por meio de uma análise fatorial exploratória e confirmatória com o método dos componentes principais, associando-os à obesidade e variáveis demográficas por meio dos Modelos de Equações Estruturais (MEE)Resultados: com os dados do QFA, quatro padrões alimentares foram obtidos por meio da análise fatorial exploratória e confirmatória: saudável, tradicional, lanches e refeições nos finais de semana e dieta leve. Com um MEV e considerando a obesidade geral medida pelo Índice de Massa Corporal (IMC), ser do sexo feminino, mais jovem, hipertensa, diabética e ter menor adesão ao padrão tradicional aumentam o IMC. Além disso, com um MEE e considerando a obesidade central medida pela circunferência da cintura (CC), ser hipertenso, diabético e ter uma menor adesão ao padrão tradicional aumentam os valores da CC.Conclusões: Removendo o excesso de zeros nos dados do QFA, foi possível obter padrões alimentares bem definidos por análise exploratória e confirmatória e associá-los à obesidade por meio do MEE. (AU)

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