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Manutenção das morfologias divergentes em simpatria: o caso da alga vermelha Hypnea pseudomusciformis

Processo: 20/00860-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2021 - 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Convênio/Acordo: Universities New Zealand, Te Pōkai Tara
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Mutue Toyota Fujii
Beneficiário:Mutue Toyota Fujii
Pesq. responsável no exterior: Giuseppe Zuccarello
Instituição no exterior: Victoria University of Wellington, Nova Zelândia
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA). Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Fábio Nauer da Silva
Vinculado ao auxílio:17/50341-0 - Desafios para conservação da biodiversidade frente às mudanças climáticas, poluição e uso e ocupação do solo (PDIp), AP.PDIP
Assunto(s):Distribuição geográfica  Repetições de microssatélites  Genética populacional  Algas marinhas  Variação genética  Mudanças ambientais globais  Hypnea pseudomusciformis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distribuição geográfica | Diversidade intraespecifica | microsatelites | Genética de populações

Resumo

Hypnea pseudomusciformis é uma das espécies mais comuns na costa brasileira. Pesquisas confirmaram que essa alga mostra uma grande variação morfológica, geneticamente semelhante, mesmo na simpatria, e que essa variação é estável na cultura. A pesquisa também mostrou que essas morfologias geneticamente estáveis são reprodutivamente compatíveis. Como os organismos reprodutivamente compatíveis mantêm morfologias divergentes na simpatria? Este trabalho terá implicações tanto para estudos evolutivos de algas, ou seja, especiação motriz de fatores, além de respostas de algas a diversos ambientes, ou seja, mudanças ambientais. Essa colaboração aproveitará as visitas recíprocas (Nova Zelândia e Brasil) para desenvolver marcadores nucleares variáveis que serão usados para determinar se mecanismos desconhecidos de isolamento reprodutivo mantêm o isolamento, levando a essas morfologias divergentes. Este trabalho também iniciará estudos sobre a filogeografia e genética populacional de algas marinhas, utilizando marcadores hipervariáveis, nas costas brasileiras. O Dr. Fabio Nauer é especialista na variação genética e reprodução de algas brasileiras, especialmente o gênero Hypnea, e essa pesquisa será uma continuação e levará a novas aplicações de sua pesquisa na FAPESP. O professor Zuccarello tem interesse na variação intra-específica e nos mecanismos mantidos e produzindo variação e levando à especiação. (AU)

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