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PROJETO CoV-KIDNEY: análise epidemiológica, laboratorial, anatomopatológica e das condições atmosféricas das alterações renais na infecção pela COVID-19

Processo: 20/12278-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2021 - 31 de janeiro de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lucia da Conceição Andrade
Beneficiário:Lucia da Conceição Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia  Pandemias  Infecções por Coronavirus  COVID-19  SARS-CoV-2  Nefropatias  Insuficiência renal crônica  Exposição ambiental  Poluição ambiental 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Covid-19 | Doença Renal Aguda | doença renal crônica | Poluição ambiental em São Paulo | Senescência renal | Nefrologia

Resumo

O projeto visa fazer uma análise epidemiológica, laboratorial, anatomopatológica e ambiental dos pacientes infectados com COVID-19 que evoluírem com injúria renal aguda (IRA) e/ou apresentarem alterações urinárias como hematúria, albuminúria e/ou proteinúria. A definição de IRA seguirá os critérios KDIGO. Nos pacientes que evoluírem com necessidade de diálise, serão avaliadas as seguintes variáveis: indicação, o método dialítico e o tempo da necessidade da terapia renal substitutiva e serão comparados com um grupo controle, formado por pacientes com IRA e SARA (síndrome da angústia respiratória do adulto) dependentes de diálise pareados pelo SOFA. Análise da coagulação, patência de filtros e de cateteres também serão comparados a este grupo controle. Estas variáveis serão correlacionadas com tempo de internação, mortalidade e recuperação ou não da função renal. A alterações renais serão correlacionadas com as possíveis comorbidades dos pacientes, idade, gravidade respiratória, necessidade de droga vasoativa, infecção bacteriana secundária, local de residência do paciente e influência das condições climáticas da grande São Paulo. Sabemos que as condições climáticas e de qualidade do ar tem importância significativa na incidência e prevalência de doenças. Sabe-se que há uma incidência maior de doença renal em ambientes com nível elevado de particulado. Os pacientes que apresentarem alterações renais durante a internação e receberem alta, serão acompanhados no ambulatório da nefrologia por um período de um ano para avaliação da recuperação ou não da função renal, com estudo de marcadores de progressão de doença renal e de senescência (eletrólitos urinários, albuminúria, proteinúria, NGAL, klotho, MCP-1, ²-galactosidase, p21 e p16). Será também avaliada a reserva funcional. Em tecido renal, de pacientes que forem a óbito, será estudado a histologia com avaliação de necrose e apoptose, marcadores de inflamação como neutrófilos, macrófagos e linfócitos, marcadores de senescência como p21, p-16, e Klotho, e a expressão da enzima de conversão da angiotensina 2 (ACE2). (AU)

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