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Biofábrica: uma alternativa escalonável de produção de peptídeo para redução dos riscos do colesterol alto

Resumo

A dislipidemia (colesterol alto) representa um grande impacto na saúde pública. É o fator agravante principalmente de Doenças Cardiovasculares (DCV). O aumento na procura de métodos alternativos e preventivos advém do fato de, principalmente por estudos relatados na literatura, que demonstram os efeitos adversos que o uso contínuo de medicamentos acarreta. Além disso, há que se destacar o fato de que os processos tradicionais de produção encarecem o produto final para o consumidor. Esse cenário impacta no crescimento de um setor denominado Nutrição Especializada, que fornece produtos específicos para uma alimentação saudável e com princípios ativos que colaboram na prevenção e redução de riscos de doenças. O cenário atual é marcado pelo uso de novos métodos de tratamento e de redução de riscos como o REPHATA® e os fitoesteróis. No entanto, este primeiro é pouco democrático, por tratar-se de uma imunoterapia, e quanto ao segundo, há relatos de problemas nos processos de produção e em seu uso como aditivo em alimentos. Há a necessidade então, de alternativas que possibilitem a produção escalonável de alternativas viáveis de produção de compostos que possam colaborar no tratamento, prevenção ou na redução de riscos de colesterol alto. Neste contexto, o uso de uma biofábrica vegetal para a produção de um peptídeo com efeito redutor de riscos, de modo escalonável, destaca-se. Como modelo vegetal de utilização, há a necessidade de plantas com curto ciclo produtivo do fruto, padronizações elucidadas para a transformação genética, além de versatilidade de aplicação. Dessa forma, o tomate mostra-se viável, uma vez que esse fruto será liofilizado e o extrato em pó conterá a solução. Por sua vez, o plano de comercialização envolve destiná-lo para indústrias alimentícias, as quais podem utilizar o extrato em pó como aditivos na produção de alimentos focados na nutrição especializada. Em suma, o presente projeto propõe: (i) construção in silício de um peptídeo para redução de risco do colesterol alto, (ii) produção escalonável do peptídeo em uma biofábrica - tomate modificado geneticamente, com potencial de comercialização do liofilizado como insumo para a indústrias alimentícias (AU)

Matéria(s) publicada(s) no Pesquisa para Inovação FAPESP sobre o auxílio:
Startup produz em tomate molécula para o tratamento de colesterol ruim  
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