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Telerreabilitação como alternativa à pandemia COVID-19 e seus efeitos na capacidade funcional, saúde mental e qualidade de vida de idosos com doença de Alzheimer: um ensaio clinico randomizado e controlado

Resumo

O aparecimento e a crescente incidência da síndrome respiratória aguda grave - coronavírus 2019 (COVID-19), apresenta novos desafios sem precedentes às pesquisas mundiais. O distanciamento social tem sido uma medida efetiva para controle do ritmo da transmissão viral e estudos preveem que ele possa ser prolongado ou intermitente até 2022. O segmento populacional com maior mortalidade pela COVID-19 são idosos e pessoas com doenças associadas. Idosos com comorbidades por distúrbios neurodegenerativos primários, como a doença de Alzheimer (DA) e seus cuidadores, merecem atenção diferenciada diante desse cenário. A telerreabilitação pode ser uma alternativa de intervenção profissional para esses idosos. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de telerreabilitação na saúde mental, capacidade funcional e qualidade de vida de idosos com DA diante o distanciamento social frente à COVID-19. Métodos: 48 cuidadores e idosos com DA (estágio leve e moderado) serão convidados a responderem um questionário estruturado sobre distanciamento social e avaliados quanto a saúde mental, capacidade funcional e de qualidade de vida. Os voluntários serão randomizados e alocados em dois grupos Telerreabilitação e Controle e acompanhados por 12 semanas. Os participantes serão avaliados pré, imediatamente após a intervenção e com um follow-up de três meses. Resultados esperados: Espera-se que idosos com DA apresentem alta aderência ao programa de telerreabilitação e que o mesmo seja efetivo para melhorar a capacidade funcional, saúde mental e qualidade de vida de cuidadores e idosos com DA. (AU)

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