Auxílio à pesquisa 20/02261-0 - Infectologia, Choque séptico - BV FAPESP
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Impacto do uso de aspirina na intensidade da disfunção orgânica de pacientes com sepse e choque séptico: um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado - Aspirin for Patients with Sepsis (AsP Sepsis)

Processo: 20/02261-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2021
Data de Término da vigência: 31 de março de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Flavia Ribeiro Machado
Beneficiário:Flavia Ribeiro Machado
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Alexandre Biasi Cavalcanti ; Fernando Godinho Zampieri ; Flávio Geraldo Rezende de Freitas ; Luciano Cesar Pontes de Azevedo
Assunto(s):Infectologia  Choque séptico  Sepse  Ácido acetilsalicílico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácido Acetilsalicílico | choque séptico | disfunção orgânica | Escore SOFA | sepse | Infectologia

Resumo

A ativação plaquetária é fator importante na gênese da trombose microvascular, característica dos quadros infecciosos. Essa microtrombose pode contribuir para a progressão da disfunção orgânica durante a sepse. Diversas medicações foram testadas com o intuito de regular diretamente a coagulação. Entretanto, é notável a escassez de trabalhos sobre o uso de aspirina na sepse. Estudos observacionais demonstraram associação entre o uso prévio de aspirina e redução da morbimortalidade da sepse. Contudo, não há estudos prospectivos randomizados a respeito desta intervenção em pacientes sépticos. Os objetivos deste estudo são avaliar o impacto da utilização de aspirina na disfunção orgânica associada a sepse, medida pelo escore SOFA no sétimo dia, assim como avaliar o seu efeito nos tempos de ventilação mecânica, necessidade de vasopressor, função renal, internação na UTI e no hospital, além de desfechos de segurança como ocorrência sangramentos. Assim, pacientes adultos com diagnóstico de sepse e/ou choque séptico há menos de 48 horas serão randomizados e alocados em 2 grupos. O Grupo 1 (aspirina) receberá aspirina 200 mg e o Grupo 2 (placebo), ambos uma vez ao dia durante 7 dias, de forma cega. Todos os pacientes serão avaliados no baseline (D0), sendo registradas suas características demográficas, perfil infeccioso e gravidade determinada pelos escores SAPS3 e SOFA. O desfecho primário será a diferença entre o escore SOFA do 7ª dia e basal. (AU)

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