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O papel do osteócito e suas proteínas na fisiopatologia das alterações ósseas de pacientes com doença renal crônica

Processo: 20/13332-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2021 - 31 de outubro de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Vanda Jorgetti
Beneficiário:Vanda Jorgetti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Luciene Machado dos Reis ; Rosa Maria Affonso Moysés
Assunto(s):Nefrologia  Insuficiência renal crônica  Desmineralização patológica óssea  Remodelação óssea  Metabolismo ósseo  Osteócitos  Expressão de proteínas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:distúrbios do metabolismo mineral | doença renal crônica | Osteócito | proteínas do metabolismo ósseo | Nefrologia

Resumo

Os osteócitos representam cerca de 95% das células ósseas. Estão localizadas no tecido ósseo mineralizado e conectam entre si, com os osteoblastos, osteoclastos, vasos sanguíneos e células da medula óssea. Essas células expressam diversas proteínas que atuam na regulação da remodelação óssea, no metabolismo do fósforo e que participam na formação dos processos dendríticos durante a diferenciação das mesmas de osteoblastos em osteócitos. Os distúrbios do metabolismo mineral decorrentes da doença renal crônica desestabilizam o equilibrado funcionamento do tecido ósseo. Esse desequilíbrio resulta em prejuízos na remodelação, mineralização e volume ósseo e têm sido estudados nos pacientes com doença renal crônica sem particularizar a etiologia da doença renal como, por exemplo, o Diabetes Mellitus (DM), a grande prevalência da doença óssea mista (DOM) e da sobrecarga de ferro observadas nesses pacientes. Nosso objetivo é estudar a expressão das proteínas produzidas pelos osteócitos que atuam na remodelação óssea (esclerostina, RANKL, osteoprotegerina, DKK1); que regulam o metabolismo do fósforo e atuam na mineralização óssea (DMP-1, MEPE, PHEX e FGF23); e que estão relacionadas à formação dessas células e em sua função citoesquelética (E11/podoplanina e CD44) no tecido ósseo de pacientes cuja etiologia da doença renal é o DM, em pacientes com DOM e naqueles com sobrecarga de ferro. Uma vez detectadas diferenças, analisaremos se essas poderiam explicar os mecanismos fisiopatológicos envolvidos permitindo, assim, um melhor tratamento desses pacientes. (AU)

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