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A heterogeneidade de formas plurais e seus motivadores

Processo: 20/14315-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Administração - Administração de Empresas
Pesquisador responsável:Paula Sarita Bigio Schnaider Nissimoff
Beneficiário:Paula Sarita Bigio Schnaider Nissimoff
Instituição Sede: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Economia das organizações  Cadeia de suprimentos  Custo de transação  Formas plurais de governança 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cadeias de suprimentos | custos de transação | Estruturas de Governança | formas plurais | Economia das Organizações

Resumo

O presente projeto de pesquisa se insere na literatura que busca explicar as formas pelas quais as empresas devem organizar o fornecimento (ou a distribuição) de insumos (produtos). Expandindo a lógica da Economia dos Custos de Transação (ECT) para explicar as denominadas formas plurais - i.e., a coexistência de modalidades organizacionais alternativas para organizar transações similares, são abordados dois desafios correlatos e ainda pouco explorados. Primeiro, admite-se que a heterogeneidade de formas plurais transcenda a lógica do "produzir e comprar", mais amplamente discutida na literatura, englobando a coexistência de uma ampla variedade de formas, como, por exemplo mercados e contratos formais, contratos formais e integração vertical, contratos relacionais e contratos formais, etc. O primeiro desafio a ser tratado pelo presente projeto pesquisa, portanto, relaciona-se à compreensão dos motivadores desta diversidade. Pretende-se explorar especificamente o percentual de insumo (produto) que é obtido (distribuído) por meio de cada arranjo organizacional dentro da forma plural. Indo além nesta direção, pretende-se introduzir neste debate também uma perspectiva temporal. Uma vez que os determinantes dos percentuais de cada forma organizacional que compõe as formas plurais são conhecidos, como as formas plurais devem variar ao longo do tempo, na medida em que estes determinantes variam? Como esta heterogeneidade de arranjos organizacionais se configura ao longo do tempo? Para responder a estas questões, desenvolvem-se estudos de caso clínicos (Eisenhardt, 1989; Baker & Gil, 2012) em empresas no setor de cacau fino no sul da Bahia que comercializam o produto às principais empresas de chocolate no Estado de São Paulo e também estudos longitudinais na cadeia do cacau. Os resultados são analisados com auxílio do software NVivo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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