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Linfoma associado a AIDS no Brasil: estudo morfológico, imunofenotípico e associação com o Vírus de Epstein-Barr demonstrada pela técnica de hibridização in situ

Processo: 93/04558-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 1994 - 30 de junho de 1995
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Bacchi
Beneficiário:Carlos Eduardo Bacchi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):AIDS  Linfoma  Infecções por vírus Epstein-Barr  Imunofenotipagem  Imuno-histoquímica  Hibridização in situ 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Imunohistoquimica | Linfoma

Resumo

Indivíduos infectados com o vírus da imunodeficiência (HIV) são de alto risco para o desenvolvimento de linfomas. O vírus de Epstein-Barr (EBV) parece ter papel central no desenvolvimento desses linfomas num contexto de imunodeficiência, incluindo a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS). São inúmeros os estudos em outros países demonstrando a relação EBV/AIDS/Linfoma. Por outro lado, não há qualquer dado sobre a incidência do EBV em linfomas acometendo pacientes com AIDS no Brasil. O presente projeto se propõe a estudar casos de linfomas, em pacientas com AIDS, em nosso meio, do ponto de vista morfológico, imunofenotípico e de incidência para EBV. A pesquisa do EBV será feita utilizando-se a técnica de hibridização in situ. (AU)

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