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Rastreando mudanças evolutivas na América pré e pós-contato usando dados genômicos de séries temporais

Processo: 21/06860-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores - Fase 2
Vigência: 01 de junho de 2022 - 31 de maio de 2027
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Tábita Hünemeier
Beneficiário:Tábita Hünemeier
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:André Menezes Strauss ; Carlos Eduardo Guerra Amorim ; David Comas ; Maria Laura Parolin ; Matteo Fumagalli
Vinculado ao auxílio:15/26875-9 - Diversidade genômica dos nativos americanos, AP.JP
Assunto(s):Genômica  Antropologia  Arqueologia  Epidemias  Genética populacional  Análise de séries temporais  Américas  Povos indígenas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arqueogenômica | Colapsos populacionais | Epidemias | Genética de populações | Nativos Americanos | Genética Antropológica

Resumo

A história da conquista europeia do Continente Americano pode ser entendida como a história da disseminação de patógenos que levou ao colapso da maioria dos povos indígenas. As doenças infecciosas mais fatais se espalharam do Velho para o Novo Mundo, incluindo Varíola, Sarampo, Coqueluche, Catapora, Peste Bubônica, Tifo e Malária. Embora as epidemias pós-contato sejam bem estudadas, os dados das doenças pré-contato são limitados no registro histórico. No entanto, sabe-se que a Tuberculose (Mycobacterium tuberculosis) e a Tripanossomíase Americana (ou Doença de Chagas; Trypanosoma cruzi) surgiram muito antes da chegada dos europeus. Ainda assim, há limitada informação sobre o impacto da colonização na diversidade genética das populações nativas, e sobre como o colapso populacional alterou as relações patógeno hospedeiro ao longo dos últimos séculos. O presente projeto se propõe a estudar genomas completos de 28 indivíduos que viveram entre 1000 e 100 anos antes do presente em duas regiões das terras baixas da América do Sul: Costa Brasileira e Patagônia Atlântica. O sequenciamento do genoma completo de series temporais de indivíduos de uma mesma região é inédito e fundamental para entender o impacto das epidemias trazidas pelos europeus na diversidade nativa americana ao longo do tempo e quais são as consequências na resposta a doenças atuais. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
HUNEMEIER, TABITA. The spread of genes and culture in the Late Holocene of South America. AMERICAN JOURNAL OF BIOLOGICAL ANTHROPOLOGY, v. 180, p. 1-pg., . (15/26875-9, 21/06860-8)

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