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Desenvolvimento de genótipos superiores de batata-doce com altos teores de betacaroteno para o estado de São Paulo: fase II

Processo: 21/03537-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2022 - 31 de janeiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Pablo Forlan Vargas
Beneficiário:Pablo Forlan Vargas
Instituição Sede: Centro de Raízes e Amidos Tropicais (CERAT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Adalton Mazetti Fernandes ; Bruno Ettore Pavan ; Daniela Cardoso Umbelino Cavallini ; Maria Isabel Vaz de Andrade
Assunto(s):Melhoramento genético vegetal  Batata-doce  Ipomoea batatas  beta Caroteno  Biofortificação  Genótipo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:betacaroteno | biofortificação | Cutlivares | Ipomoea batatas | Melhoramento genético vegetal | Melhoramento genético de plantas

Resumo

O consumo de raiz de batata-doce é crescente no estado de São Paulo e no Brasil devido a qualidade do alimento, sendo que os genótipos com raiz de polpa alaranjadas são ricas em betacaroteno, precursor da vitamina A. Atualmente, um dos desafios da cadeia produtiva da batata-doce é o desenvolvimento de cultivares adaptadas às condições edafoclimáticas do estado. Assim, é de suma importância o desenvolvimento de novas cultivares de batata-doce de polpa alaranjada para agricultores de subsistência, população de baixa renda e para a cadeia produtiva, a fim de fornecer uma cultivar com alta produtividade, boa aparência de raiz e alto teor de betacaroteno. Diante do exposto, objetiva-se avaliar genótipos avançados de batata-doce com altos teores de betacaroteno nas condições edafoclimáticas do estado de São Paulo. Serão instalados três experimentos (setembro-2021, dezembro-2021 e março-2022) de batata-doce em cada um dos locais (Botucatu e Jaboticabal). Os tratamentos (21) serão compostos por 19 genótipos de batata-doce, adicionado duas cultivares como testemunha. Para cada um dos experimentos, será efetuada a análise de estabilidade e adaptabilidade fenotípica. Posteriormente, será aplicada a metodologia baseada em modelos mistos. Por fim, será aplicada a metodologia GGE-biplot que confere a possibilidade de além de selecionar para adaptabilidade e estabilidade geral, também para a adaptabilidade específica. Adicionalmente, será realizado teste de aceitação das raízes dos genótipos avaliados. Todas as análises serão realizadas por meio do software Genes e Selegen. (AU)

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