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Genética do inflamassoma como possível fator de risco para a heterogeneidade clinica da infeção por SARS-CoV-2

Processo: 21/05420-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2022 - 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunogenética
Pesquisador responsável:Alessandra Pontillo
Beneficiário:Alessandra Pontillo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Vinícius Nunes Cordeiro Leal
Assunto(s):Infecções por Coronavirus  SARS-CoV-2  COVID-19  Inflamassomos  Polimorfismo de um único nucleotídeo  Técnicas de genotipagem  Estudos de associação genética 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Covid-19 | inflammasome | SNPs | genetica da inflamaçao

Resumo

Desde o começo da pandemia COVID-19, resultou claro que apenas uma baixa percentagem dos indivíduos infectado pelo virus SARS-CoV-2 apresentava um quadro clínico grave com dano pulmonar e eventualmente acometimento de mais oragos, que podia levar a óbito, sugerindo uma predisposição individual em parte constituída pela genética do hospedeiro. Levando em conta que a ativação do inflamassoma possa ocorrer na infeção por SARS-CoV-2 como acontece com outros coronavírus, que uma exacerbada produção de IL-1ß e/ou IL-18 possa contribuir pela resposta inflamatória desregulada nos casos graves da doença, e que polimorfismos genéticos do inflamassoma foram ja associados com infeções virais, e com apresentações clinicas parecidas com as dos casos graves de COVID-19, tais como shock grave e sepse, doenças pulmonares, doença renal grave, coagulopatias, a hipótese desse projeto é que uma ativação maior (desregulada) do inflamassoma possa estar diretamente relacionada com o desenvolvimento de formas graves de doença por SARS-CoV-2. Pretendemos, portanto, avaliar o nível de ativação do complexo através de duas abordagens: estudo de associação genética e análise do efeito célulo-específico dos SNPs. Portanto, polimorfismos de base única (SNPs) nos genes do inflamassoma serão genotipados em pacientes infectados por SARS-CoV.2, e será analisada a distribuição dos SNPs de acordo com a apresentação clinica dos pacientes. Paralelamente, através de ensaios genótipo-guiado queremos caraterizar o efeito célula-específico das variantes associadas. Esperamos desse modo identificar fatores de risco para forma mais grave de COVID-19, e caraterizar as vias de ativação do inflamassoma envolvidas na doença. Os dados preliminares apresentados justificam a nossa hipótese e o desenvolvimento do estudo. (AU)

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