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Terapia por pressão negativa modificada (TPNM) no manejo de úlceras de decúbito e membro inferiores

Processo: 21/10760-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2022 - 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Daniel Guimarães Cacione
Beneficiário:Daniel Guimarães Cacione
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: francisco cialdine frota carneiro junior ; José Carlos Costa Baptista-Silva ; Marcus Vinicius Canteras Raposo da Camara ; Plínio Marcos Basílio Garcia
Assunto(s):Cirurgia geral  Úlcera da perna  Úlcera por pressão  Cicatrização  Tratamento de ferimentos com pressão negativa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:tratamento de ferimentos com pressão negativa | úlcera da perna | úlcera por pressão | Cirurgia geral

Resumo

As úlceras de decúbito e de membros inferiores são condições frequentes e complexas que causam sofrimento ao doente, internações prolongadas e custos elevados ao erário público. Contexto atual da pandemia por COVID-19 sabidamente aumentou a incidência de úlceras de decúbito, agravando ainda mais a situação. A terapia de aceleração da cicatrização de úlceras assistida por pressão negativa é modalidade de tratamento efetiva para feridas complexas, mas apresenta alto custo. A diminuição dos custos desta terapia, com utilização de materiais acessíveis é o desafio do momento nesta problemática. Assim, com o objetivo de avaliar a efetividade do curativo à vácuo modificado com relação ao curativo habitual em pacientes internados com úlceras de decúbito e de membros inferiores não isquêmicas, propomos um ensaio clínico piloto randomizado crossover (estudo fase 2) com 20 pacientes, comparando-se a terapia por pressão negativa modificada ("curativo à vácuo modificado"), ou seja, com utilização de materiais de baixo custo e sem controle da pressão exercida no curativo versus o curativo habitual (sem utilização da pressão negativa) neste grupo de doentes. Os desfechos do estudo a serem avaliados são: melhora da ferida, taxa de cicatrização completa da ferida, taxa de reinternação, taxa de reoperação, complicações da intervenção e custo do tratamento. O tempo de tratamento por paciente será de 30 dias, com tempo total do estudo estimado em 12 meses. Espera-se que o curativo com pressão negativa acelere a cicatrização das feridas, ajudando pacientes e diminuindo o custo total do tratamento, resultando em impacto na assistência a esses doentes e diminuição importante nos custos do tratamento ao Sistema Único de Saúde. (AU)

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