Auxílio à pesquisa 21/14609-3 - Transtorno de pânico, Ansiedade - BV FAPESP
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Fatores que determinam a suscetibilidade aos ataques de pânico: diferenças sexuais e busca por novas farmacoterapias

Processo: 21/14609-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Data de Início da vigência: 18 de janeiro de 2023
Data de Término da vigência: 17 de março de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Hélio Zangrossi Júnior
Beneficiário:Hélio Zangrossi Júnior
Pesquisador visitante: Thelma Lovick
Instituição do Pesquisador Visitante: University of Bristol, Inglaterra
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Transtorno de pânico  Ansiedade  Tratamento farmacológico  Fluoxetina  Ciclo estral animal  Fêmeas  Intercâmbio de pesquisadores  Colaboração científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:canabidinol | Ciclo Estral | estresse neonatal | fêmeas | Fluoxetina | Pânico | pânico, ansiedade

Resumo

Os transtornos de ansiedade, como o transtorno de pânico, estão entre as mais prevalentes das doenças psiquiátricas, sendo mais comuns em mulheres do que em homens. As adversidades no início da vida podem aumentar significativamente o risco de desenvolver o pânico na idade adulta. Atualmente, um terço dos pacientes é refratário ao tratamento farmacológico, havendo uma clara necessidade de pesquisas adicionais para identificar novos e mais eficazes tratamentos. Neste projeto, utilizaremos dois modelos comportamentais em ratos, a saber, a exposição a um ambiente em hipóxia, e a vocalização ultra-sônica induzida pelo estresse, que foram projetados para se modelar, respectivamente, as formas respiratórias e não respiratórias do transtorno de pânico em humanos. Compararemos a capacidade de resposta de machos e fêmeas, prestando atenção especial à capacidade de resposta em diferentes estágios do ciclo estral nas fêmeas. Também avaliaremos se o estresse no início da vida, como consequência da privação materna, aumenta a suscetibilidade ao pânico, impactando de maneira diferencial, ou não, sobre os dois subtipos de pânico modelados. Na segunda parte do estudo, investigaremos se o tratamento com uma dose baixa de fluoxetina, que não induz alterações na neurotrasmissão serotonergica, e com um fitoterápico, o canabidinol, é capaz de induzir efeito panicolítico nos modelos por nós empregado, com particular atenção ao comportamento das fêmeas. (AU)

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