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Avaliação dos efeitos citotóxicos, genotóxicos, antiangiogênicos e epigenéticos da associação de nutracêuticos dissulfeto de dialila e vitamina D em linhagens celulares de adenocarcinoma colorretal humano

Processo: 21/09381-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2022 - 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Pesquisador responsável:Lusânia Maria Greggi Antunes
Beneficiário:Lusânia Maria Greggi Antunes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Mutagênese  Suplementos nutricionais  Dissulfeto de dialila  Vitamina D  Angiogênese  Regulação da expressão gênica  Citotoxicidade  Genotoxicidade  Técnicas in vitro  Ensaio cometa 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | citotoxicidade | Ensaio do cometa | Genotoxicidade | in vitro | Mutagênese | Mutagênese

Resumo

O consumo de nutracêuticos é considerado como uma estratégia na prevenção do câncer, sendo que os possíveis mecanismos de ação incluem vias de sinalização celular, ciclo celular, modulação do equilíbrio redox, indução de danos no DNA, mecanismos epigenéticos e antiangiogênese. Os dados da associação entre nutracêuticos mostraram que a atuação em conjunto pode resultar em ações sinérgicas com melhores respostas na inibição da proliferação de células tumorais e na indução de apoptose. Neste contexto, estudos in vitro, em diferentes sistemas de cultivos celulares, devem apresentar maior semelhança com as condições in vivo e o microambiente tumoral, sendo esses modelos recomendados atualmente para os ensaios pré-clínicos. A presente proposta pretende investigar em nível molecular se a associação entre os nutracêuticos dissulfeto de dialila (DADS) e vitamina D (VD) apresenta melhores respostas na indução de morte celular, genotoxicidade, modulação da expressão gênica, alterações epigenéticas e efeitos antiangiogênicos nas células Caco-2 e HT-29 (adenocarcinoma colorretal humano) em monocultura ou em cocultura 3D com células HUVEC (células humanas da veia umbilical), do que o tratamento com os nutracêuticos sozinhos. (AU)

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