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Petições coloniais: comunicação política e representação social no Império Português (1736-1807)

Processo: 21/09104-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2022 - 30 de junho de 2024
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Andrea Slemian
Beneficiário:Andrea Slemian
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Renata Silva Fernandes ; Roberta Giannubilo Stumpf ; Valéria Pequeno
Bolsa(s) vinculada(s):23/09804-7 - Petições da Capitania de Minas Gerais ao Conselho Ultramarino: comunicação política e representação social (1736-1807), BP.TT
23/01257-7 - Petições na Capitania de São Paulo (1736-1770), BP.TT
22/16797-4 - Petições na Capitania de São Paulo (1771-1807), BP.TT
+ mais bolsas vinculadas 22/13539-4 - "Por petições dos súditos: mapeamento das resoluções legais tomadas para América portuguesa (1736-1808)", BP.TT
22/14095-2 - Petições na Capitania de Minas Gerais ao Conselho Ultramarino (1771-1807), BP.TT
22/11837-8 - Petições da Capitania de Mato Grosso ao Conselho Ultramarino: comunicação política e representação social (1736-1807), BP.TT
22/11868-0 - Petições da Capitania de Minas Gerais ao Conselho Ultramarino: comunicação política e representação social (1736-1807)., BP.TT - menos bolsas vinculadas
Assunto(s):História do Brasil Império  América Portuguesa  Conselho Ultramarino  Secretarias de Estado 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agentes coloniais | América Portuguesa | Comunicação | Conselho Ultramarino | direitos | Petições | História do Brasil Colonial

Resumo

O presente projeto tem por objetivo mapear e analisar as petições enviados da América portuguesa ao Conselho Ultramarino e Secretário de Estado, tomando como central a participação dos vários agentes sociais e os caminhos institucionais e respostas que geravam. Neste sentido, trata-se não apenas de um esforço inédito de entendê-las conjuntamente, bem como de uma proposta ousada de problematização sobre a comunicação jurídico-política imperial. Pela magnitude do tema, delimita-se sua análise às capitanias de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Goiás. Seu recorte inicial justifica-se pela criação das Secretarias de Estado em 1736, entre elas uma vinculada ao ultramar, e o final pela própria alteração gerada com a vinda da Corte ao Rio de Janeiro. A proposta prevê colaboração com duas pesquisadoras associadas, uma delas vinculada à área de sistemas, em função da previsão de criação de um banco de dados e sua disponibilização à comunidade. Visa igualmente a promoção de um Laboratório de Estudos sobre o tema (já credenciado como um Diretório do CNPq) como espaço de discussão, formação e de divulgação do projeto. (AU)

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