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PhenoChange: rumo a uma rede global de monitoramento fenológico dos trópicos secos

Processo: 22/02323-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2022 - 31 de julho de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Convênio/Acordo: NERC, UKRI
Pesquisador responsável:Leonor Patricia Cerdeira Morellato
Beneficiário:Leonor Patricia Cerdeira Morellato
Pesq. responsável no exterior: Kyle Graham Dexter
Instituição no exterior: University of Edinburgh, Escócia
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Albert Phillimore ; Bruna de Costa Alberton ; Casey M. Ryan ; Italo Antonio Cotta Coutinho ; Magna Soelma Beserra de Moura ; Mário Marcos do Espírito Santo
Vinculado ao auxílio:19/11835-2 - Fenologia de florestas secas decíduas: uma comparação em múltiplas escalas utilizando fenocâmeras e drones, AP.R
Assunto(s):Fenologia  Vegetação  Plantas tropicais  Mudança climática 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cimate Change | Leaf phenology | Phenocam | Phenology | Ecologia Temporal

Resumo

O projeto PhenoChange irá dar início a uma rede transcontinental de monitoramento da fenologia nas vegetações secas dos trópicos. Atualmente, as variáveis que controlam a fenologia vegetativa e os fluxos de matéria e energia a ela associados, são uma das grandes incertezas na modelagem de sistemas terrestres, especialmente para as vegetações secas tropicais, limitando as projeções das respostas da vegetação às mudanças climáticas. Os biomas tropicais secos, que cobrem 18% da biomassa terrestre global, tem papel importante nos feedbacks entre vegetação e clima, mas ainda são pouco estudados. O recente relatório lançado pelo IPCC Report 6-WGII, destaca a importância da fenologia e o cenário persistente de poucas informações coletadas para as regiões tropicais. Da mesma forma, o relatório UNEP Frontiers 2022, inclui os mismatches fenológicos como linha de frente nos tópicos de pesquisa. Uma barreira crítica ao progresso destes estudos, tem sido a falta de dados fenológicos geograficamente representativos. Novas tecnologias, especificamente a fenologia remota-próxima - o uso de imagens repetidas de câmeras digitais, ou fenocâmeras, nos mostram uma oportunidade de atravessarmos essa barreira. O projeto PhenoChange irá promover a primeira rede transcontinental e sistematizada de observações fenológicas para vegetações tropicais secas, se tornando as bases para uma rede mais ampla e financiável. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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