Auxílio à pesquisa 22/10999-4 - Tratamento de águas residuárias, Toxicidade - BV FAPESP
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Toxicidade de pesticidas em ambiente aquático após aplicação de tratamentos oxidativos via reator solar

Processo: 22/10999-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Juliane Cristina Forti
Beneficiário:Juliane Cristina Forti
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Engenharia. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Tupã. Tupã , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Carlos Eurico dos Santos Fernandes
Assunto(s):Tratamento de águas residuárias  Toxicidade  Indicadores biológicos  Agrotóxicos  Processos oxidativos avançados  Ambiente aquático  Sustentabilidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioindicadores | Pesticidas | Processos oxidativos | Toxicidade | Tratamento de Efluentes | Tratamento de efluentes e toxicidade

Resumo

Pesticidas são produtos químicos usados para combater ervas daninhas, insetos, bactérias, fungos, entre outras classes que podem prejudicar a agricultura, no entanto, muitos deles são extremamente tóxicos ao meio ambiente, alcançando organismos não-alvos, causando desequilíbrio biológico, contaminando as águas superficiais e subterrâneas e afetando a saúde humana. Nesse projeto, propõe-se aplicar processos oxidativos avançados como Fenton, solar e foto-Fenton solar para o tratamento de efluentes aquosos simulados com diferentes pesticidas, a princípio herbicidas, a partir de produtos comerciais, tais como: Roundup® (glifosato), Tordon® (2,4-D) e Gramoxone® (paraquat). A escolha desses herbicidas se deu por estudo anterior do grupo de pesquisa e, consequente, complementação em maior escala por meio da construção de um reator solar do tipo CPC (coletor parabólico composto), o qual permitirá o estudo visando aplicação em tratamentos de efluentes reais e diversos. Para avaliar a eficiência dos tratamentos serão realizados testes de toxicidade com diferentes bioindicadores (sementes e peixes). Para isso, as amostras obtidas após aplicação dos diferentes tratamentos serão usadas para realizar a germinação de sementes de diferentes cultivos (pepino, milho, tomate e/ou alface) e posterior análises de fitotoxicidade: proteínas totais, peroxidação lipídica de membranas (MDA), superóxido dismutase (SOD), peróxido de hidrogênio e catalase, e também serão usadas como meio aquático para espécimes zebrafish, os quais serão submetidos a testes de toxicidade aguda e crônica aos pesticidas e análises histológicas e da morfologia nuclear eritrocitária. Essa proposta está relacionada aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) 6 e 14, relacionando água e a vida na água: conservação, disponibilidade, gestão, saneamento e sustentabilidade. (AU)

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