Auxílio à pesquisa 22/13214-8 - Bactérias fixadoras de nitrogênio, Fisiologia comparada - BV FAPESP
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Adequação de infraestrutura laboratorial para otimização de pesquisa FCAVJ

Processo: 22/13214-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Reserva Técnica para Infraestrutura Institucional de Pesquisa
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Antonio Sergio Ferraudo
Beneficiário:Antonio Sergio Ferraudo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Bactérias fixadoras de nitrogênio  Fisiologia comparada  Fenômenos fisiológicos respiratórios  Biologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bactérias fixadoras de nitrogênio | bioquímica de microorganismos | fisiologia comparada | Fisiologia Respiratória | Biologia

Resumo

A microbiota é uma fonte abundante de genes que expressam para uma grande diversidade de produtos com potencial de aplicação industrial. A fermentação microbiana em biorreatores de bancada de médio porte pode ser utilizada para a produção de enzimas em maior quantidade para estudos de processo em escala semi-piloto; aplicação de estudos de digestibilidade de forrageiras e rações para uso animal; produção de biomoléculas para o controle biológico de pragas para estudos de campo; dentre outras aplicações. Neste sentido, a criação de um "Centro de Fermentação Microbiológica de Médio Porte" (CFM2P), para que este funcione como um laboratório integrado para fermentação microbiana se constitui como a oportunidade de criação de um polo de infraestrutura para reunir e compartilhar equipamentos de médio e grande porte constituintes do parque de equipamentos da FCAVJ, como os recém adquiridos por meio de concessão de projeto de pesquisa temático (2019/20825-0): centrifuga refrigerada, de alto torque e alta capacidade (4 litros); Biorreator de 10L hibrido para fermentação microbiana e hidrólise de biomassa e autoclave de alta capacidade (300L), bem como a aquisição de outro fermentador de 100L. Esta infraestrutura inicial já é capaz de atender diversos estudos em andamento em nosso campus, e considerando sua relevância para acelerar e fomentar a criação de novos estudos, novos projetos poderão custear a aquisição de outros equipamentos que se fizerem necessários para análises de interesse da nossa comunidade científica. Sendo assim, a adequação de um prédio laboratorial do Departamento de Biotecnologia Agrícola e Ambiental, incluindo infraestrutura direta para instalação dos referidos equipamentos, como: adequação elétrica (aquisição de nobreak, adequação de chaves elétricas); aquisição de compressor de ar e botijão de oxigênio para o biorreator; inclusão/movimentação de bancadas e instalação de ar condicionado na sala destinada ao biorreator, se faz necessário para viabilizar o amplo acesso a estes recursos infra estruturais para toda a instituição, incluindo pesquisadores de outras unidades do estado de São Paulo.Um outro ponto extremamente importante e essencial para a realização de pesquisas científicas de qualidade, com reprodutibilidade e universalidade é a manutenção adequada e o bem-estar de animais de laboratório. Neste contexto, a qualidade desses animais depende, em grande parte, das instalações disponíveis, de forma a garantir as condições necessárias ao seu bem-estar e segurança, atendendo aos princípios éticos que regem a atividade. O Biotério de Roedores do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal (DMFA) da FCAV/UNESP foi inicialmente construído em 1999 para manutenção de roedores. Contudo, pela indisponibilidade de espaço, por cerca de 11 anos abrigou vários modelos animais, incluindo peixes, anfíbios, coelhos e ratos. Em 2013, a reitoria autorizou a construção de um biotério de vertebrados não mamíferos e com verba da Pró- reitoria de Pesquisa (Prope), o Biotério de Roedores passou por uma reforma para adequar o ambiente para abrigar somente roedores. Contudo, durante os últimos 10 anos, outros departamentos começaram a se beneficiar do espaço e também projetos envolvendo pesquisas ratas grávidas e camundongos geneticamente modificados começaram a ser desenvolvidos. Os animais do Bioterio de Roedores do DMFA também têm sido utilizados por outras universidades, como FMRP-USP, EERP-USP e UFMG. Com o desgaste e com maior quantidade de animais que estão sendo abrigados, algumas melhorias, reformas e aquisição de alguns equipamentos se fazer necessárias. Desta forma, com o crescimento de pesquisas com animais transgênicos e ratas grávidas e filhotes em diferentes fases de desenvolvimento e o desgaste e normas que ainda não estão cumpridas, uma melhor adequação dos ambientes e melhoria dos ambientes do Biotério de Roedores do DMFA se faz necessária. (AU)

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