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Efeitos do treinamento fisico aeróbio no tecido adiposo perivascular de fêmeas obesas: avaliação da função vascular e dos biomarcadores inflamatórios, do estresse oxidativo e da senescência

Processo: 22/09111-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2023 - 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia do Esforço
Pesquisador responsável:Maria Andréia Delbin
Beneficiário:Maria Andréia Delbin
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Treinamento aeróbio  Função vascular  Estresse oxidativo  Inflamação  Biomarcadores  Reatividade cardiovascular  Tecido adiposo perivascular  Envelhecimento  Obesidade  Modelos animais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse oxidativo | Exercício físico aeróbio | fêmeas obesas | Inflamação | Reatividade vascular | tecido adiposo perivascular | Exercício Físico Aeróbio e Função vascular

Resumo

Estudos demonstram que o tecido adiposo perivascular (PVAT) desempenha importante função no controle do tônus vascular e o exercício físico aeróbio interfere diretamente no padrão secretório desse tecido. Fatores pró-inflamatórios secretados pelo PVAT associados ao estresse oxidativo contribuem para o desenvolvimento de complicações vasculares na obesidade. Os mecanismos responsáveis pela disfunção do PVAT na obesidade ainda não são totalmente elucidados, sendo a maioria dos estudos realizados em machos. O objetivo do estudo será investigar os efeitos do treinamento físico aeróbio no PVAT de fêmeas obesas. Fêmeas de camundongos C57BL6/JUnib serão alimentadas com dieta padrão ou hiperlipídica, e submetidas ao protocolo de treinamento físico aeróbio com intensidade moderada. Serão realizadas curvas concentração-resposta à acetilcolina, nitroprussiato de sódio, análogo do tromboxano A2 e fenilefrina em anéis de aorta torácica, na presença e na ausência do PVAT. Na aorta será avaliada a expressão das proteínas: eNOS, peNOSser1177, AdipoR1, APPL1, AMPK, ObR, p56 e p21; e no PVAT eNOS, iNOS, APPL1, UCP-1, p56 e p21. A produção de NO e geração espécies reativas de oxigênio (EROs) serão determinadas nas artérias e no PVAT. A quantificação de células senescentes será realizada pela marcação de beta-galactosidase. Serão avaliados os níveis séricos de glicose, leptina, TNF-alfa, adiponectina, TBARS, atividade da SOD, catalase e 17beta-estradiol. No PVAT será realizada analise histológica, do infiltrado leucocitário e do perfil de polarização dos macrófagos. (AU)

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