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Psicologia afrocentrada no Brasil

Processo: 23/04118-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Vigência: 01 de junho de 2023 - 31 de maio de 2024
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Social
Convênio/Acordo: Programa FINEP - Centelha SP
Pesquisador responsável:Simone Gibran Nogueira
Beneficiário:Simone Gibran Nogueira
Empresa Sede:50.086.840 Simone Gibran Nogueira
CNAE: Edição de livros
Ensino de arte e cultura
Atividades de ensino não especificadas anteriormente
Município: Campinas
Auxílios(s) vinculado(s):23/07263-9 - Psicologia Afrocentrada no Brasil, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):23/10465-2 - Psicologia afrocentrada no Brasil, BP.PIPE
Assunto(s):Políticas públicas  História  Educação  Cultura  Racismo  Antirracismo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura | Educação | Estudos Africanos | História | Politicas Públicas | Racismo e antirracismo | Educação

Resumo

As Formações Terapêuticas em Psicologia Afrocentrada são nosso infoproduto pivô em 2022 e foram desenhadas a partir da validação de 3 protótipos em 2021. São formações continuadas online de 50 e 80 horas sobre Psicologia, relações étnico-raciais e antirracismo, ministrada por uma pós-doutora no assunto, com encontros sincrônicos quinzenais. São poucas as graduações em Psicologia que ofereciam uma disciplina sobre a relações étnico-racial e eram poucos, curtos e descontínuos os cursos online (15) sobre o assunto em Psicologia. Além disso, nosso serviço é inovador em vários aspectos valorizados por nossos clientes: 1) oferece currículo inédito com abordagem afrocentrada; 2) articula e disponibiliza referências internacionais afro-diaspóricas de difícil acesso; 3) oferece orientação para elaboração de projeto de afrocentramento; 4) valoriza a trocas de experiências entre participantes; 5) e conta com a participação de detentores da cultura afro-brasileira. Existem benefícios pedagógicos, sociais e terapêuticos para os clientes: 1) acessam conhecimentos potentes para superação das relações racializadas; 2) encontram ambiente acolhedor para trocar experiências e reflexões críticas que fortalecem suas identidades sociais e profissionais; 3) são estimulados a refletir sobre sua vida cotidiana e prática profissional com vistas a propor projeto de mudança num sentido antirracista; 4) tem a oportunidade aprender sobre história e cultura afro-brasileira na convivência com detentores. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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