Auxílio à pesquisa 22/15527-3 - Biologia molecular, Hepatopatia gordurosa não alcoólica - BV FAPESP
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Avaliação da permeabilidade intestinal, disbiose e expressão de microRNAs de pacientes portadores de Doença Inflamatória Intestinal (DII) e associação com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA)

Processo: 22/15527-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Ligia Yukie Sassaki
Beneficiário:Ligia Yukie Sassaki
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Elisa Valencise Quaglio ; Andrey dos Santos ; Daniéla Oliveira Magro ; Débora Barbosa Vendramini Costa ; Luiz Claudio Di Stasi ; Mario Jose Abdalla Saad
Assunto(s):Biologia molecular  Hepatopatia gordurosa não alcoólica  Doenças inflamatórias intestinais  Microbioma gastrointestinal  Permeabilidade intestinal  MicroRNAs 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doença hepática gordurosa não alcoólica | doença inflamatória intestinal | microbiota intestinal | microRNA | Permeabilidades intestinal | Biologia Molecular

Resumo

A microbiota intestinal é conhecida por fornecer uma série de benefícios ao seu hospedeiro, devido a interação simbiótica estabelecida entre eles. Um desbalanço entre bactéria benéficas e patogénicas ao intestino, denominada disbiose, pode resultar no desenvolvimento de doenças como a diabetes, obesidade, doenças hepáticas, como a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), e doença inflamatória intestinal (DII), considerada uma das principais doenças relacionadas à disbiose, que inclui a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Diversos estudos evidenciam que cerca de 33% dos pacientes com DII desenvolvem DHGNA, devido aos mecanismos fisiopatológicos presentes em ambas as doenças. A DHGNA é uma doença crônica, caracterizada por depósitos excessivos de gordura hepática, e assim como na DII, estudos indicam que alterações na permeabilidade intestinal e na microbiota intestinal podem ter um papel importante no desenvolvimento desta doença. Além da disbiose, recentemente os microRNAs (miRNAs) também têm sido associados a etiologia evolutiva da DII e da DHGNA, bem como na participação da modulação da microbiota intestinal e indução da disbiose, enquanto a microbiota pode regular a expressão de miRNAs e assim alterar a homeostase intestinal. Com base no exposto, o presente estudo tem como objetivo analisar o perfil de miRNAs, a permeabilidade intestinal e a presença de disbiose dos pacientes com DII, e comparar os achados entre os grupos DII + DHGNA e DII sem DHGNA. (AU)

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