Auxílio à pesquisa 23/02473-5 - Maturação in vitro, Técnicas de reprodução assistida - BV FAPESP
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Estratégias de maturação in vitro para recuperação de oócitos imaturos durante tratamentos de reprodução assistida

Processo: 23/02473-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Rosana Maria dos Reis
Beneficiário:Rosana Maria dos Reis
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Cristiana Libardi Miranda Furtado
Auxílio(s) vinculado(s):24/02106-5 - Maturação in vitro de oócitos humanos após estimulação ovariana controlada, AP.R
Bolsa(s) vinculada(s):23/16542-9 - Recuperação de oócitos imaturos para maturação in vitro., BP.TT
Assunto(s):Maturação in vitro  Técnicas de reprodução assistida 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Infertilidade Conjugal | maturação in vitro | Morfologia oocitária | Reprodução Assistida

Resumo

Nos procedimentos de fertilização in vitro, durante a estimulação ovariana controlada (EOC), diversos folículos são recrutados e retomam a meiose. No entanto, parte deles não atingem o estadio de metáfase II (MII) da meiose ao final da EOC e são descartados. Nesses casos, a maturação in vitro (MIV) de oócitos pós EOC pode ser uma estratégia importante para recuperação desses oócitos imaturos, especialmente nos casos de síndrome do ovário policístico, baixa reserva ovariana, assim como para preservação de fertilidade onde o tempo é restrito à realização de apenas um ciclo de EOC ou nos casos em que o estímulo hormonal pode ser fator agravante de outra condição fisiológica como o câncer e a síndrome do hiperestímulo. Nesse sentido, este projeto visa propor estratégias de recuperação de oócitos que não atingiram o estadio de MII após EOC. Para tanto, oócitos imaturos serão maturados in vitro utilizando dois meios, o CAPA-MIV e o GH-MIV. Os oócitos que atingirem o estadio de MII serão avaliados quanto a morfologia, aparência do ooplasma, extrusão do 1º corpúsculo polar, formação do fuso mitótico, cromatina e atividade mitocondrial. Além disso, será realizada a análise dos meios de maturação para identificação de proteínas e miRNAs liberados pelos oócitos e expressão de genes relacionados à competência e maturação oocitária, fertilização e início do desenvolvimento embrionário. Esse projeto traz a MIV como uma estratégia para aumentar o número de oócitos recrutados em pacientes de programas de preservação de fertilidade durante tratamentos oncológicos, além de auxiliar pacientes em tratamento de infertilidade, promovendo maior aporte de oócitos maduros para fertilização in vitro. (AU)

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