Auxílio à pesquisa 23/07814-5 - Analgesia, Anestésicos locais - BV FAPESP
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Bloqueio peribulbar com neosaxitoxina como alternativa à bupivacaina para o controle da dor perioperatória em cães submetidos à ceratoplastia reconstrutiva

Processo: 23/07814-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Renata Navarro Cassu
Beneficiário:Renata Navarro Cassu
Instituição Sede: Administração Geral. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Rafael Stuani Floriano ; Silvia Maria Caldeira Franco Andrade
Assunto(s):Analgesia  Anestésicos locais  Canina  Anestesiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia | anestésicos locais | bloqueio loco-regional | canina | Cirurgia oftálmica | Anestesiologia

Resumo

Objetiva-se comparar o efeito analgésico perioperatório proporcionado pelo bloqueio peribulbar com neosaxitoxina, comparativamente, à bupivacaína. Serão avaliados 24 cães, provenientes da rotina cirúrgica do Hospital Veterinário da Unoeste, diagnosticados com úlcera de córnea profunda, encaminhados para ceratoplastia reconstrutiva. Na medicação pré-anestésica (MPA) será administrada dexmedetomidina (2 µg/kg) associada à metadona (0,3 mg/kg), por via intramuscular (IM), seguindo-se a indução anestésica por via intravenosa com propofol (dose-efeito) e a manutenção com isofluorano/O2. Imediatamente após a intubação endotraqueal, será realizado o bloqueio peribulbar com neosaxitoxina (3,5 µg; G-NeoSTX, n =12) ou bupivacaína 0,5% (0,2 ml/kg; G-Bupi, n = 12). A neosaxitoxina será diluída em solução salina 0,9%, até o volume final de 0,2 ml/kg. Durante o procedimento anestésico, serão avaliados os parâmetros cardiorrespiratórios e a concentração final expirada de isofluorano (ETiso). Será administrado fentanil (2,5 µg/kg IV) para controlar a resposta cardiovascular intraoperatória (aumento > 20% na frequência cardíaca e/ou pressão arterial média). O grau de analgesia e de sedação serão avaliados utilizando-se escalas descritivas numéricas, antes da MPA (basal), 1, 2, 4, 6, 8, 12 e 24 horas após a extubação traqueal. Sensibilidade da córnea, diâmetro pupilar, reflexo fotomotor e grau de blefaroespasmo serão avaliados no basal e em diferentes momentos após a realização do bloqueio peribulbar. Em casos de analgesia insuficiente, metadona (0,3 mg/kg, IM) será administrada como analgesia de resgate. Os dados serão avaliados com análise de variância com aplicação do teste de Tukey para dados paramétricos e teste de Mann-Whitney e Friedman, com pós-teste de Dunn para medidas não paramétricas (p < 0,05). (AU)

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