Auxílio à pesquisa 23/13513-8 - Evolução vegetal, Biogeografia - BV FAPESP
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Arquitetura vegetal e evolução em Myrteae (Myrtaceae)

Processo: 23/13513-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Matheus Fortes Santos
Beneficiário:Matheus Fortes Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Evolução vegetal  Biogeografia  Filogenia  Morfologia vegetal  Myrtaceae 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biogeografia | Eugenia | Filogenia | morfologia vegetal | Myrcia | Myrtaceae | Arquitetura vegetal e evolução

Resumo

A arquitetura das plantas terrestres é uma das características marcantes desse grupo de organismos, além de um elemento definidor de paisagens. O interesse humano pela arquitetura vegetal nasce junto com a botânica na Grécia antiga, porém, apenas na década de 1970 que ela emerge como uma disciplina. Nos últimos anos, a arquitetura vegetal passou a ser investigada em um contexto mais amplo e integrativo, incluindo evolução e ecologia de diferentes táxons. Além de elementos vegetativos, a arquitetura vegetal inclui também as inflorescências, cuja história de estudos é mais ampla e antiga. As Myrtaceae neotropicais (tribo Myrteae) contam com pouquíssimos estudos sobre arquitetura vegetal, apesar de serem um dos grupos mais expressivos da região. Utilizando clados de Myrteae como grupo modelo, o estudo analisará de maneira integrada arquitetura vegetal, posição da inflorescência, evolução e biogeografia na região neotropical. Os objetivos específicos são: 1) descrever a arquitetura vegetal do gênero Myrcia (subtribo Myrciinae); 2) analisar como a arquitetura vegetal influenciou na evolução e na biogeografia do clado formado por Myrciinae + Pliniinae; 3) estender o conhecimento gerado pelo projeto à sociedade, valorizando a botânica por meio da divulgação científica. O estudo morfológico será baseado em espécimes analisados em campo e em coleções de herbários. A arquitetura vegetal de Myrcia será descrita em três categorias: processo de crescimento; processo de ramificação; diferenciação morfológica do eixo. A posição das inflorescências será estudada de maneira integrada a uma hipótese filogenética e biogeográfica, incluindo também dados climáticos. Este projeto será desenvolvido durante o período de dois anos na UFABC. (AU)

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