Auxílio à pesquisa 23/18016-2 - Leishmania mexicana, Macrófagos - BV FAPESP
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Vesículas extracelulares liberadas por promastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis com distintos perfis de virulência modulam diferentemente as funções dos macrófagos

Processo: 23/18016-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Patricia Xander Batista
Beneficiário:Patricia Xander Batista
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmania mexicana  Macrófagos  Vesículas extracelulares  Virulência  Imunoparasitologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Leishmania (Leishmania) amazonensis | Macrófagos | vesículas extracelulares | Virulência | Imunoparasitologia

Resumo

Leishmania spp. é o agente etiológico da leishmaniose, doença endêmica em váriospaíses em desenvolvimento. O parasita expressa e secreta vários fatores de virulência que subvertem a função dos macrófagos e a resposta imune. Vesículas extracelulares (EVs) podem transportar moléculas dos parasitas que apresentam efeitos imunomoduladores na ativação de macrófagos e na progressão da doença. No presente trabalho, detectamos uma expressão significativamente maior dos genes lpg3 e gp63 em promastigotas de Leishmania amazonensis recuperadas após sucessivas infecções experimentais (IVD-P) em comparação com aquelas cultivadas por um longo período (LT-P). Além disso, observamos um percentual significativamente maior de infecção e parasitas internalizados em grupos de macrófagos infectados com IVD-P. Macrófagos previamente tratados com EVs de LT-P apresentaram maiores percentuais de infecção e produção de citocinas inflamatórias após desafio com o parasita em comparação aos não tratados. Entretanto, macrófagos infectados com parasitas e tratados com EVs não reduziram a carga parasitária. Além disso, não foram observados efeitos sinérgicos em macrófagos infectados tratados com EVs e medicamentos de referência. Concluindo, parasitas cultivados por um longo período in vitro e recuperados da infecção em animais afetam de forma diferente a resposta dos macrófagos. Além disso, EVs produzidos por estes parasitas afetaram a resposta dos macrófagos na infecção precoce destas células. (AU)

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