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A atividade imunossupressora de células supressoras mieloides na Paracoccidioidomicose murina depende da atividade da indolamina 2,3-dioxigenase e da sinalização por Dectina-1 e TLRs.

Processo: 23/18129-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Flávio Vieira Loures
Beneficiário:Flávio Vieira Loures
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/14762-3 - Imunossupressão na paracoccidioidomicose: função reguladora das células supressoras derivadas da linhagem mieloide (MDSC) na imunidade do hospedeiro, na patologia tecidual e adaptação genética das células fúngicas, AP.JP2
Assunto(s):Imunossupressão  Paracoccidioidomicose  Micoses 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células Mieloides Supressoras - MDSCs | Dectina-1 | Imunossupressão | paracoccidioidomicose | Tlr-2 | Tlr-4 | Micoses

Resumo

A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica com alta incidência na América Latina. Estudos anteriores demonstraram a importância da enzima Indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO-1) na regulação imunológica da PCM, bem como o papel vital das células supressoras mieloides (MDSCs) no curso da PCM. Além disso, a sinalização de receptores Dectina-1 e Receptores do tipo Toll (TLRs) no câncer, infecções e doenças autoimunes demonstraram impactar a atividade supressoras de MDSCs IDO-1-dependentes. Para expandir nossa compreensão das MDSCs e a função da sinalização de IDO-1 e de receptores de reconhecimento de padrões (PRRs) na PCM, geramos MDSCs in vitro e administramos um inibidor de IDO-1 antes de desafiar o células com leveduras de Paracoccidioides brasiliensis. Ao co-cultivar MDSCs com linfócitos, avaliamos a proliferação das células T para examinar a influência da IDO-1 na atividade das MDSCs. Além disso, utilizamosanticorpos e MDSCs de camundongos knockout para Dectina-1, TLR2 e TLR4 para avaliar o efeito destes PRRs sobre a produção de IDO-1 por MDSCs. Confirmamos a importância desses achados in vitro ao avaliando as MDSC-IDO-1+ nos pulmões de ratos após a infecção fúngica. Em conjunto, nossosdados mostram que a expressão de IDO-1 por MDSCs é crucial para o controle da proliferação de células T, e a produção desta enzima é parcialmente dependente da sinalização de Dectina-1, TLR2 e TLR4 durante a PCM murina. (AU)

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