A Aprendizagem Serviço como estratégia para reduzir as vulnerabilidades dos adolescentes

• Processo: 23/11734-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Programa Ensino Público
• Vigência: 01 de agosto de 2024 - 31 de julho de 2026
• Área do conhecimento: Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
• Convênio/Acordo: Secretaria de Educação do Estado de São Paulo
• Pesquisador responsável: Luciana Aparecida Nogueira da Cruz
• Beneficiário: Luciana Aparecida Nogueira da Cruz
• Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 24/20263-0 - A Aprendizagem Serviço como estratégia para reduzir as vulnerabilidades dos adolescentes., BP.EP; 24/17393-0 - A Aprendizagem Serviço como estratégia para reduzir as vulnerabilidades dos adolescentes., BP.EP
• Assunto(s): Ensino médio Adolescentes Saúde do adolescente Educação sexual Consumo de álcool por menores Qualidade da educação Bem-estar
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: adolescentes | consumo de álcool | Educação Sexual | Ensino Médio | Saúde do escolar | Vulnerabilidades | Saúde do escolar

Resumo

O presente projeto está relacionado ao 3º e 4º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Saúde e bem-estar e Educação de qualidade) e visa contribuir para a melhoria da qualidade do ensino público no estado de São Paulo. Tem-se por objetivo levantar e discutir questões pertinentes à adolescência, como sexualidade e consumo de álcool e/ou outras drogas entre estudantes do Ensino Médio de duas escolas públicas estaduais, situadas em São José do Rio Preto. Será empregada a metodologia da Aprendizagem Serviço (ApS) como estratégia pedagógica para a promoção do protagonismo dos adolescentes, pois eles serão os agentes multiplicadores de conhecimentos entre seus pares. O desenvolvimento do projeto será por meio de pesquisa-ação, articulando duas professoras da rede estadual de educação, dez alunos da graduação e duas alunas da pós-graduação. O projeto já está em execução, como extensão, desde 2015 nas escolas onde esta proposta será implantada. Este projeto está organizado em sete etapas: (1) planejamento, (2) formação, (3) diagnóstico, (4) análise dos dados, (5) intervenção, (6) avaliação, (7) socialização/divulgação. Espera-se que esta proposta contribuía para que os adolescentes vivenciem suas experiências com consciência da importância de cuidarem de si mesmo e de seus pares. E que sirva de exemplo para que outras escolas promovam ações educativas colocando os estudantes como protagonistas multiplicadores de informações cientificas sobre saúde do adolescente. (AU)