Busca avançada
Ano de início
Entree

Maturação in vitro de oócitos humanos após estimulação ovariana controlada

Processo: 24/02106-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2024 - 31 de agosto de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Convênio/Acordo: CNPq
Pesquisador responsável:Rosana Maria dos Reis
Beneficiário:Rosana Maria dos Reis
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/02473-5 - Estratégias de maturação in vitro para recuperação de oócitos imaturos durante tratamentos de reprodução assistida, AP.R
Bolsa(s) vinculada(s):24/15665-2 - Maturação in vitro de oócitos humanos após estimulação ovariana controlada, BP.JD
Assunto(s):Técnicas de reprodução assistida 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Infertilidade Conjugal | Morfologia oocitária | Preservacao de fertilidade | Resgate de oócitos | Reprodução Assistida

Resumo

Durante a estimulação ovariana controlada (EOC), diversos folículos são recrutados e retomam a meiose. No entanto, parte deles não atinge o estadio de metáfase II (MII) da meiose ao final da EOC e são descartados. Nesses casos, a maturação in vitro (MIV) de oócitos após EOC pode ser uma estratégia importante para recuperação desses oócitos não maturados, especialmente nos casos de pacientes com baixa reserva ovariana, e para preservação de fertilidade nos casos em que o estímulo hormonal pode ser um fator agravante de outra condição fisiológica, como o câncer e a síndrome do hiperestímulo ovariano. Este projeto propõe estratégias de recuperação de oócitos que não atingiram o estadio de MII após EOC. Para tanto, oócitos imaturos [vesícula germinativa (VG) e metáfase I (MI)] serão maturados in vitro utilizando dois meios, o CAPA-MIV e o GH-MIV. Após a MIV, os oócitos serão avaliados quanto à taxa de maturação, analisando extrusão do 1o corpúsculo polar, e aspectos morfológicos (integridade da zona pelúcida e aparência do ooplasma), além de formação do fuso mitótico, cromatina, atividade mitocondrial, proteínas e expressão de genes relacionados à competência e maturação oocitária, fertilização e início do desenvolvimento embrionário. Além disso, será realizada a análise de miRNAs e proteínas liberadas pelos oócitos nos meios após a MIV. Esse projeto traz a MIV como uma ferramenta para resgatar oócitos que seriam descartados após a EOC, sendo uma estratégia para aumentar o número de oócitos recrutados em pacientes de programas preservação de fertilidade durante tratamentos oncológicos, além de auxiliar mulheres com diferentes diagnósticos de infertilidade como a síndrome do ovário policístico, baixa reserva ovariana ou resposta à estímulos hormonais. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)