Desenvolvimento de nanoformulação com ativos da biodiversidade brasileira para controle de fitopatógenos na fruticultura

• Processo: 24/07201-6
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2026
• Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
• Pesquisador responsável: Erika Mattos Stein
• Beneficiário: Erika Mattos Stein
• Empresa: Prospecta - Pesquisa e Desenvolvimento de Bioinsumos Ltda
• CNAE: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais ; Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
• Município: São Paulo
• Pesquisadores associados: Marcio Henrique Zaim ; MURILO FAZOLIN
• Vinculado ao auxílio: 22/02286-8 - Desenvolvimento de nanoformulação com ativos da biodiversidade brasileira para controle de fitopatógenos na fruticultura, AP.PIPE
• Bolsa(s) vinculada(s): 24/23915-9 - Estudos visando o desenvolvimento de nanoformulação com óleo essencial de Piper aduncum L. (Piperaceae) para beneficiamento de mamões (Carica papaya L.) no pós-colheita., BP.TT; 24/23913-6 - Desenvolvimento de nanoformulação com ativos da biodiversidade brasileira para controle de fitopatógenos na fruticultura, BP.PIPE
• Assunto(s): Óleos essenciais Sistemas nanoestruturados
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biofungicida | Bioinsumos | óleos essenciais | perdas pós-colheita | Redução do desperdício de alimentos | Sistemas nanoestruturados | Botânica agrícola

Resumo

Visando a avaliação da atividade antifúngica do óleo essencial (OE) de planta brasileira frente a fungos do pós-colheita do mamão uma série de ensaios foram realizados para que inicialmente obtivéssemos a estimativa da concentração efetiva capaz de inibir 50% do desenvolvimento fúngico (CE50) usando diferentes isolados. Paralelamente, foram realizados vários testes para desenvolvimento de 4 diferentes formulações em sistemas nanoestruturados para carrear o OE que também foram testadas quanto à inibição do crescimento micelial. Nossos resultados mostraram que o óleo essencial na sua forma livre, adicionado diretamente ao meio de cultura fundente, foi ativo numa determinada concentração e esta ação foi potencializada quando usado em formulação. No ensaio in vivo com os frutos pode-se visualizar o potencial do efeito preventivo e curativo da formulação nos mamões frente ao inóculo sem efeitos fitotóxicos aparentes à casca dos frutos. Dentre as formulações avaliadas seguiremos com uma delas para a etapa de escalonamento, uma vez que foi muito efetiva contra todos os isolados testados. De forma geral, a incorporação do OE às nanoformulações potencializou e muito a ação deste ativo. (AU)