Auxílio à pesquisa 24/02779-0 - Obesidade, Placenta - BV FAPESP
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Restrição materno-fetal e suficiência placentária durante a obesidade: mecanismos celulares e moleculares experimentais e uma abordagem translacional.

Processo: 24/02779-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Desnutrição e Desenvolvimento Fisiológico
Pesquisador responsável:Letícia Ignácio de Souza Zimmermann
Beneficiário:Letícia Ignácio de Souza Zimmermann
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Maria Laura Costa do Nascimento
Assunto(s):Obesidade  Placenta  Prenhez  Programação metabólica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:DOHaD | obesidade | placenta | Prenhez | Programação metabólica

Resumo

A obesidade tem se (re)estabelecido, temporalmente, como uma das maiores preocupações em saúde pública inclusive por ter contribuído sobremaneira para a piora do quadro global associado à pandemia de COVID-19. A sua autoperpetuação passa pelo processo conhecido como "Origens Desenvolvimentistas da Saúde e da Doença" (traduzido da sigla DOHaD) via programação fetal. Os processos biológicos pelos quais a mãe está submetida durante as janelas críticas do desenvolvimento estão diretamente relacionados com os desfechos materno/fetais em longo prazo. Nesse contexto, a placenta emerge como interface ativa guardando características que permite elencá-la como o órgão mais importante nesta fase. Parâmetros envolvidos com seu desenvolvimento e funcionalidade têm sido incluídos no manejo clínico da gestação e na prevenção de doenças no concepto e nosso grupo de pesquisa tem se dedicado a compreender os efeitos da obesidade materna e da placenta nos desfechos fetais. Experimentalmente já mostramos um perfil de restrição materno-fetal e de insuficiência placentária que está diretamente ligado ao fenótipo obeso e ao estado nutricional pré-gestacional. Agora, pretendemos estender as nossas análises em algumas frentes de trabalho que envolvem a avaliação da proteostase e das vias de crescimento e adesão celular. Finalmente visamos promover a translação do conhecimento adquirido até o momento com a avaliação destes mecanismos em placenta de humanos pela parceria com o BioBanco de Placenta do Hospital da Mulher Prof. Dr. J. A. Pinotti-CAISM/UNICAMP. Estabelecer e compreender a placenta como mecanismo central em DOHaD trará à luz do conhecimento visibilidade e estratégias para o manejo de distúrbios metabólicos e doenças associadas em ritmo precoce visando o combate à obesidade em curto, médio e longo prazos. (AU)

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