Auxílio à pesquisa 24/13597-0 - Citoesqueleto de actina, Proteína tirosina fosfatase não receptora tip - BV FAPESP
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Quimio e radioresistência de glioblastomas: o papel da fosfatase DUSP12 e da GTPase Rho

Processo: 24/13597-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2027
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Mutagênese
Pesquisador responsável:Fábio Luis Forti
Beneficiário:Fábio Luis Forti
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Erico Tosoni Costa ; Niels Olsen Saraiva Câmara
Assunto(s):Citoesqueleto de actina  Proteína tirosina fosfatase não receptora tipo 12  Glioblastoma  Instabilidade genômica  Estabilidade genômica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citoesqueleto de actina | Dusp12 | glioblastoma | instabilidade genômica | Quimio | radioresistência | Rho GTPase | Estabilidade Genômica

Resumo

O glioblastoma multiforma (GBM) é o tumor cerebral mais agressivo que cresce e se espalha rapidamente. Sua malignidade se deve também à sua alta resistência às terapias convencionais, prognóstico pobre e alta taxa de reincidência pós-terapias com sobrevida de 1-2 anos apenas. Trabalhos anteriores do grupo têm contribuído para novas propostas de alvos moleculares que oferecem uma vantagem de pré-sensibilização das células tumorais e redução de resistência às terapias. Nós mostramos que a via das Rho GTPases e remodeladores do citoesqueleto de actina são mediadores importantes não só para processos de motilidade, invasividade e estabilidade genômica destas células, mas parecem também estar mediando propriedades tronco-tumorais de GBMs resistentes. Por outro lado, a fosfatase dual DUSP12, escassamente explorada em GBMs e com papéis importantes em hepatocarcinoma (HCC), pode ser outro alvo molecular atuando na resposta destas células às terapias convencionais. Este projeto pretende se focar em duas frentes moleculares distintas, porém visando o mesmo outcome: a quimio e radioresistência terapêutica de GBMs. Para tal, iremos utilizar modelos celulares em monocamada e esferóides de GBMs, normais, quimioresistentes e radioresistentes, desenvolvidos em nosso laboratório, e submetê-los à modulação: 1º) da via de Rho GTPases e o citoesqueleto de actina, e 2º) da fosfatase DUSP12 e um de seus alvos nucleares, a proteína NAT10, que em HCC e outros cânceres têm mostrado ser um regulador importante do ciclo celular, reparo de DNA, organização da cromatina, expressão gênica e arquitetura nuclear, processos ímpares de manutenção de estabilidade genômica imprescindíveis na transformação e resistência tumoral. (AU)

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