Eficácia da telereabilitação precoce para pessoas com dor patelofemoral em países desenvolvidos e em desenvolvimento: um ensaio clínico randomizado multicêntrico

• Processo: 24/11130-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2026
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
• Pesquisador responsável: Ronaldo Valdir Briani
• Beneficiário: Ronaldo Valdir Briani
• Pesquisador Responsável no exterior: Joachim Van Cant
• Instituição Parceira no exterior: Université Libre de Bruxelles (ULB), Bélgica
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 22/06403-9 - Um estudo prospectivo multicêntrico de 4 anos e 2 fases da incidência, fatores associados e eficácia de um programa de prevenção para a dor femoropatelar: a coorte adultos-DFP, AP.GR
• Assunto(s): Fisioterapia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Knee pain | Patellofemoral pain | Fisioterapia

Resumo

Os benefícios potenciais da telerreabilitação são acesso melhorado e mais rápido ao tratamento. No entanto, ainda não se sabe se o tratamento precoce via telerreabilitação pode levar a melhores resultados clínicos de pacientes com dor patelofemoral (DFP) do que o tratamento tardio usual. Como os resultados da telerreabilitação podem diferir por país e status socioeconômico, é necessário investigar a eficácia do tratamento precoce no contexto de uma economia de renda mais alta (Bélgica) e uma economia de renda média-alta (Brasil), incluindo a percepção dos pacientes sobre a telerreabilitação. Como tal, o objetivo deste projeto de pesquisa é determinar a eficácia da telerreabilitação precoce para pessoas com DFP em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Um ensaio clínico multicêntrico será conduzido no Brasil e na Bélgica. Os participantes elegíveis serão alocados aleatoriamente para telerreabilitação precoce (ou seja, iniciar de 4 a 8 semanas após o início da dor) ou telerreabilitação tardia (ou seja, iniciar após 16 semanas do início da dor). As intervenções entregues serão educação PFP e um programa de exercícios de fortalecimento e gerenciamento de carga por 12 semanas. Medidas de resultados, incluindo dor autorrelatada, função, qualidade de vida, cinesiofobia e adesão serão medidas na linha de base, 12 semanas, 3, 6 e 12 meses de acompanhamento. A classificação global de mudança será medida em todas as avaliações de acompanhamento. Os participantes também serão avaliados qualitativamente por meio de entrevistas on-line semiestruturadas individuais no ponto final da intervenção (ou seja, 12 semanas). (AU)