Auxílio à pesquisa 24/08522-0 - Física atômica, Magnetometria - BV FAPESP
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Magnetômetro atômico vetorial com luz comprimida para aplicações medicas, indústria e comunicação.

Processo: 24/08522-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa QuTIa em Tecnologias Quânticas - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2029
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Atômica e Molecular
Pesquisador responsável:Hans Marin Florez
Beneficiário:Hans Marin Florez
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/22385-6 - Implementação de um magnetômetro vetorial com luz comprimida., BP.QUTIA.JP
Assunto(s):Física atômica  Magnetometria  Óptica quântica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Física Atômica | magnetometria | Ótica Quântica | sensoriamento quântico | Sensoriamento Quântico

Resumo

Magnetômetros atômicos ganharam muita atenção devido à sua alta sensibilidade, alta taxa de amostragem e baixo consumo de energia para aplicações em medicina, imagens magnéticas para a indústria e, mais recentemente, comunicação magnética. Esse tipo de tecnologia foi desenvolvido em muitos centros de pesquisa em todo o mundo. No entanto, o Brasil não demonstrou a implementação desse tipo de sensor.Esta proposta visa desenvolver o primeiro magnetômetro vetorial no Brasil, com base nos estados vestidos por radio-frequencia (rf) e com sensibilidade aprimorada por meio de luz comprimida. O objetivo é implementar o magnetômetro vetorial, desenvolvido em colaboração com o prof. Thomas Fernholz da Universidade de Nottingham, com altas densidades atômicas para atingir altas sensibilidades do sensor. O uso de campos de rf e spins linearmente polarizados tornam este sensor robusto para operar em ambientes blindados e não blindados magneticamente. A luz comprimida pode ser produzida com um oscilador paramétrico óptico (OPO) baseado em um processo de mistura de quatro ondas (4WM) em vapores atômicos quentes. O desenvolvimento deste tipo de sensor no Brasil abre caminho para implementar este tipo de sensor na medicina, indústria e comunicação magnética. (AU)

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